A
ORDEM DOS ELUS COHEN DO UNIVERSO
FUNDADA POR
MARTINEZ DE PASQUALLY
O
nome completo era Jacques de Livron Joachin de la Tour de la Casa Martinez
de Pasqually. Nasceu em Grenoble, França, em 1727. Seu pai tinha uma
patente maçônica emitida por Charles Stuart, Rei da Escócia,
Irlanda e Inglaterra, fechada em 20 de maio de 1738, outorgando-lhe o cargo
de Grande Mestre Delegado, com autoridade para levantar templos para a glória
do Grande Arquiteto do Universo, e para transmitir a referida Carta Patente
a seu filho maior. A patente e os poderes foram transmitidos depois de sua
morte a seu filho que tinha 28 anos.
Martinez foi um grande homem que tentou durante toda a sua vida, infundir
a espiritualidade à Maçonaria.
A doutrina de Martinez se expõe em um único livro que escreveu:
Tratado da Reintegração dos Seres. É um comentário
sobre o Pentateuco. Ele fundou uma ordem não estritamente maçônica,
senão composta exclusivamente por maçons: "Ordem dos Cavaleiros
Elus Cohen do Universo / Ordem dos Cavaleiros Maçons, Sacerdotes Eleitos
do Universo". Esta Ordem complementava os tradicionais três graus
maçônicos, Aprendiz, Companheiro e Mestre, com um sistema de
Altos Graus.
Em 1774, Martinez fundou, em Montpellier, França, um Capítulo
Maçônico "Os Juizes Escoceses". Entre 1755 e 1760,
Martinez viajou pela França, recrutando membros para sua organização.
Em 1760, fundou em Foix, França, o Capítulo "O Templo Cohen".
Em 1761, fundou em Bordeaux, França, a Loja "A Perfeição
Elus Escocesa". Os membros fundadores foram o Conde D'Alzac, o Marques
de Lescourt, os irmãos D'Auberton, de Oasen, de Bobié, Jules
Tafar, Morris e Lecembard.
Em 26 de maio de 1763, Martinez enviou sua Patente de Stuart à Grande
Loja da França, informando-lhes que havia fundado em Bordeaux, um Templo
de cinco graus de perfeição, dos quais Martinez era o fiador,
sob os termos da patente do Rei Stuart da Escócia, Irlanda e Inglaterra,
grande Mestre de todas as Lojas espalhadas sobre a face da Terra". O
nome da Loja foi trocado para "A Francesa Elus Escocesa". Em 1°
de março de 1765 a Grande Loja da França a aprovou e registrou
esta Loja.
Em 1765, Martinez viajou a Paris, de onde organizou sua futura Loja parisiense.
Em 21 de março de 1757, fundou o "Tribunal soberano dos Elus Cohen",
com Bacon de la Chevaliere, como seu delegado. Desde 1770 o Rito dos Elus
Cohen tinha templos em numerosas cidades: Bordeaux, Montpellier, Avignon,
Foix, La Rochelle, Verssailles, Paris e Metz. Um templo se abriu em Lyon,
e graças ao entusiasmo do discípulo Jean Baptiste Willermoz,
esta cidade se converteu em um centro espiritual desta Ordem por muitos anos.
Em 20 de setembro de 1774, Martinez faleceu em Port aux Prince, Haiti.
A Ordem dos Elus Cohen se dividia em três classes:
Primeira Classe: Continha os três graus da Maçonaria Simbólica
(1) Aprendiz, (2) Companheiro e (3) Mestre e mais um quarto grau de (4) Grande
Eleito ou Mestre Particular.
Segunda Classe: compreendia os chamados Graus do Pórtico ou Átrio
de
(5) Aprendiz-Elus Cohen, (6) Companheiro-Elus Cohen e
(7) Mestre-Elus Cohen. Terceira Classe: continha os Graus de Templo de (8)
Grande Mestre Elus Cohen
(9) Cavaleiro do Este ou Grande Arquiteto e (10) Comandante do Este ou Grande
Eleito de Zorobabel.
Além deste, existia um grau secreto: o de (11) Reau-Croix,
que não deve confundir-se com o grau Rosa Cruz, que apareceria mais
tarde na Maçonaria. Neste grau, o iniciado se colocava em contato com
os planos espirituais além do físico, através de invocações
mágicas e práticas teúrgicas. O objetivo da Ordem era
alcançar a visão beatífica do Reparador Jesus Cristo,
como resposta a suas evocações mágicas.
Martinez conferiu o título de "Juiz Soberano e Superior Incógnito
da Ordem" a seus discípulos Bacon de La Chevaliere, Johan Baptiste
Willermoz, de Serre, Du Roy, D'Hauterive e de Lusignan.
Antes de sua morte, ocorrida em 1778, Martinez havia designado como sucessor,
seu primo Armand Cagnet de Lestére, que faleceu em 1778, logo após
transmitir seus poderes ao "Mui Poderoso Mestre" Sebastian de las
Casas. A continuação suscitou numerosas disputas nos templos
da Europa e geraram divisões que impediram unificar o Rito. Supõe-se
que se transmitiu de pessoa para pessoa, dentro de cenáculos conhecidos
como Areópagos Kabalísticos, de nove membros da Ordem. Um dos
últimos nomes que se dispõe é o de um tal Destigny, que
morreu em 1868.
Ao finalizar a Segunda Guerra Mundial, três iniciados S.I., fundaram
uma Ordem Martinista dos Elus Cohen, Um deles foi o Grande Mestre Robert Ambelain
(Sar Aurifer), com materiais diversos. Esta ordem pratica o caminho teúrgico
dos Elus Cohen, porem é muito duvidoso que seja a continuação
dos mesmos. Em 22 de agosto de 1996, Sar Aurifer vivia em Paris, França.
Nota: Em 1895, Papus admitiu possuir rituais e arquivos originais da Ordem
dos Elus-Cohen, que chegaram a suas mãos, seguindo o seguinte trajeto:
1) os arquivos passaram primeiro pelas mãos de Willermoz, aproximadamente
em 1782;
2) de Willermoz passaram para as mãos de seu sobrinho;
3) deste sobrinho para a viúva do mesmo;
4) desta viúva para M. Cavernier, um estudante de ocultismo;
5) que por mediação de um vendedor de livros chamado M. Elie
Steel, Papus foi posto em contato com Carvenier;
6) que permitiu a Papus copiar os principais documentos.
nome completo era Jacques de Livron Joachin de la Tour de la Casa Martinez
de Pasqually. Nasceu em Grenoble, França, em 1727. Seu pai tinha uma
patente maçônica emitida por Charles Stuart, Rei da Escócia,
Irlanda e Inglaterra, fechada em 20 de maio de 1738, outorgando-lhe o cargo
de Grande Mestre Delegado, com autoridade para levantar templos para a glória
do Grande Arquiteto do Universo, e para transmitir a referida Carta Patente
a seu filho maior. A patente e os poderes foram transmitidos depois de sua
morte a seu filho que tinha 28 anos.
Martinez foi um grande homem que tentou durante toda a sua vida, infundir
a espiritualidade à Maçonaria.
A doutrina de Martinez se expõe em um único livro que escreveu:
Tratado da Reintegração dos Seres. É um comentário
sobre o Pentateuco. Ele fundou uma ordem não estritamente maçônica,
senão composta exclusivamente por maçons: "Ordem dos Cavaleiros
Elus Cohen do Universo / Ordem dos Cavaleiros Maçons, Sacerdotes Eleitos
do Universo". Esta Ordem complementava os tradicionais três graus
maçônicos, Aprendiz, Companheiro e Mestre, com um sistema de
Altos Graus.
Em 1774, Martinez fundou, em Montpellier, França, um Capítulo
Maçônico "Os Juizes Escoceses". Entre 1755 e 1760,
Martinez viajou pela França, recrutando membros para sua organização.
Em 1760, fundou em Foix, França, o Capítulo "O Templo Cohen".
Em 1761, fundou em Bordeaux, França, a Loja "A Perfeição
Elus Escocesa". Os membros fundadores foram o Conde D'Alzac, o Marques
de Lescourt, os irmãos D'Auberton, de Oasen, de Bobié, Jules
Tafar, Morris e Lecembard.
Em 26 de maio de 1763, Martinez enviou sua Patente de Stuart à Grande
Loja da França, informando-lhes que havia fundado em Bordeaux, um Templo
de cinco graus de perfeição, dos quais Martinez era o fiador,
sob os termos da patente do Rei Stuart da Escócia, Irlanda e Inglaterra,
grande Mestre de todas as Lojas espalhadas sobre a face da Terra". O
nome da Loja foi trocado para "A Francesa Elus Escocesa". Em 1°
de março de 1765 a Grande Loja da França a aprovou e registrou
esta Loja.
Em 1765, Martinez viajou a Paris, de onde organizou sua futura Loja parisiense.
Em 21 de março de 1757, fundou o "Tribunal soberano dos Elus Cohen",
com Bacon de la Chevaliere, como seu delegado. Desde 1770 o Rito dos Elus
Cohen tinha templos em numerosas cidades: Bordeaux, Montpellier, Avignon,
Foix, La Rochelle, Verssailles, Paris e Metz. Um templo se abriu em Lyon,
e graças ao entusiasmo do discípulo Jean Baptiste Willermoz,
esta cidade se converteu em um centro espiritual desta Ordem por muitos anos.
Em 20 de setembro de 1774, Martinez faleceu em Port aux Prince, Haiti.
A Ordem dos Elus Cohen se dividia em três classes:
Primeira Classe: Continha os três graus da Maçonaria Simbólica
(1) Aprendiz, (2) Companheiro e (3) Mestre e mais um quarto grau de (4) Grande
Eleito ou Mestre Particular.
Segunda Classe: compreendia os chamados Graus do Pórtico ou Átrio
de
(5) Aprendiz-Elus Cohen, (6) Companheiro-Elus Cohen e
(7) Mestre-Elus Cohen. Terceira Classe: continha os Graus de Templo de (8)
Grande Mestre Elus Cohen
(9) Cavaleiro do Este ou Grande Arquiteto e (10) Comandante do Este ou Grande
Eleito de Zorobabel.
Além deste, existia um grau secreto: o de (11) Reau-Croix,
que não deve confundir-se com o grau Rosa Cruz, que apareceria mais
tarde na Maçonaria. Neste grau, o iniciado se colocava em contato com
os planos espirituais além do físico, através de invocações
mágicas e práticas teúrgicas. O objetivo da Ordem era
alcançar a visão beatífica do Reparador Jesus Cristo,
como resposta a suas evocações mágicas.
Martinez conferiu o título de "Juiz Soberano e Superior Incógnito
da Ordem" a seus discípulos Bacon de La Chevaliere, Johan Baptiste
Willermoz, de Serre, Du Roy, D'Hauterive e de Lusignan.
Antes de sua morte, ocorrida em 1778, Martinez havia designado como sucessor,
seu primo Armand Cagnet de Lestére, que faleceu em 1778, logo após
transmitir seus poderes ao "Mui Poderoso Mestre" Sebastian de las
Casas. A continuação suscitou numerosas disputas nos templos
da Europa e geraram divisões que impediram unificar o Rito. Supõe-se
que se transmitiu de pessoa para pessoa, dentro de cenáculos conhecidos
como Areópagos Kabalísticos, de nove membros da Ordem. Um dos
últimos nomes que se dispõe é o de um tal Destigny, que
morreu em 1868.
Ao finalizar a Segunda Guerra Mundial, três iniciados S.I., fundaram
uma Ordem Martinista dos Elus Cohen, Um deles foi o Grande Mestre Robert Ambelain
(Sar Aurifer), com materiais diversos. Esta ordem pratica o caminho teúrgico
dos Elus Cohen, porem é muito duvidoso que seja a continuação
dos mesmos. Em 22 de agosto de 1996, Sar Aurifer vivia em Paris, França.
Nota: Em 1895, Papus admitiu possuir rituais e arquivos originais da Ordem
dos Elus-Cohen, que chegaram a suas mãos, seguindo o seguinte trajeto:
1) os arquivos passaram primeiro pelas mãos de Willermoz, aproximadamente
em 1782;
2) de Willermoz passaram para as mãos de seu sobrinho;
3) deste sobrinho para a viúva do mesmo;
4) desta viúva para M. Cavernier, um estudante de ocultismo;
5) que por mediação de um vendedor de livros chamado M. Elie
Steel, Papus foi posto em contato com Carvenier;
6) que permitiu a Papus copiar os principais documentos.
Os
ensinamentos dos Elus Cohen
Arthur Edward Waite indica os seguintes estudos dos "Sacerdotes Eleitos"
ou "Elus Cohen". Os três primeiros graus são maçônicos.
Os seguintes tratam de:
Quinto Grau Aprendiz Eleito Cohen: a instrução deste grau divide
o conhecimento sobre a existência do Grande Arquiteto do Universo e
sobre o princípio da emanação espiritual do homem. Mesmo
a Ordem é emanada do Criador e tem sido perpetuada até nossos
dias por Adão, de Adão para Noé, de Noé para Melquizedeque,
portanto a Abraão, Moisés, Salomão, Zorobabel e Cristo.
O sentido desta transmissão dogmática é que sempre tem
existido uma Tradição Secreta no mundo, e que sucessivas épocas
a tem manifestado com sucessivas custódias. È com este sentido
que a Ordem diz Ter o propósito de manter o homem e sua virtude primitiva,
com seus poderes espirituais e divinos.
Sexto Grau Companheiro Eleito Cohen: o estudante aprende a Caída do
Homem. Ele é passado da perpendicular ao triângulo, ou da união
do Primeiro Princípio ao da triplicidade das coisas existentes. O grau
de Companheiro tipifica essa transição. Ao Candidato desfazer
a Queda, na qual seu próprio espírito se acha submerso.
Sétimo Grau Mestre Eleito Cohen: simbolicamente o Candidato passa do
triângulo ao círculo. Trabalha nos círculos de expiação
que dizem ser seis, em correspondência com as seis concepções
utilizadas pelo Grande Arquiteto na construção do Templo Universal.
Se explica o simbolismo do Templo de Salomão. Estimula-se os membros
deste Grau a caridade, aos bons exemplos e a todos os deveres da Ordem, para
a reintegração de seus princípios individuais, simbolizados
no Mercúrio, o Enxofre e o Sal.
Oitavo Grau Grande Mestre Eleito Cohen Particular: o candidato entra no círculo
da reconciliação. Estimula-o a abraçar a causa da luta
contra o mal sobre a terra, que tenta destruir a Lei divina. Devem ser soldados
do Reconciliador, o Cristo. Se adverte o candidato a não ingressar
em ordens secretas que pervertem os ensinamentos recebidos. Simbolicamente
o candidato tem 33 anos.
Nono Grau Grande Arquiteto ou Cavaleiro do Este: simbolicamente o candidato
tem 80 anos. É um Grau de Luz e o Templo se abre com todas as luzes
acesas. Existem quatro Guardiões, que representam aos quatro ângulos
dos quatro pontos cardeais do céu. Se estudam os mistérios das
Tábuas Enoquianas de John Dee.
Os membros deste grau se ocupam da purificação de seus sentidos
físicos, de modo a poder participar na obra do Espírito Santo.
Se lhes instrui a construir novos Tabernáculos e a destruir os antigos.
Estes quatro tabernáculos são:
1) O corpo do homem;
2) O corpo da mulher;
3) O Tabernáculo de Moisés;
4) O Tabernáculo do Sol, ou Tabernáculo temporal espiritual
no qual o Grande Arquiteto do Universo destinou conter os nomes sagrados e
palavras sagradas de reação espiritual e material. Se pronuncia
o nome de Cristo pela primeira vez no Rito.
Décimo Grau Grande Eleito de Zorobabel ou Comandante do Este: o Candidato
trabalha sobre a Redenção. É muito pouco do que se pode
dizer desse Grau.
Décimo Primeiro Grau Cavaleiro Reaux Croix: sem dados. Supõe-se
que simboliza a realização de Cristo.
ensinamentos dos Elus Cohen
Arthur Edward Waite indica os seguintes estudos dos "Sacerdotes Eleitos"
ou "Elus Cohen". Os três primeiros graus são maçônicos.
Os seguintes tratam de:
Quinto Grau Aprendiz Eleito Cohen: a instrução deste grau divide
o conhecimento sobre a existência do Grande Arquiteto do Universo e
sobre o princípio da emanação espiritual do homem. Mesmo
a Ordem é emanada do Criador e tem sido perpetuada até nossos
dias por Adão, de Adão para Noé, de Noé para Melquizedeque,
portanto a Abraão, Moisés, Salomão, Zorobabel e Cristo.
O sentido desta transmissão dogmática é que sempre tem
existido uma Tradição Secreta no mundo, e que sucessivas épocas
a tem manifestado com sucessivas custódias. È com este sentido
que a Ordem diz Ter o propósito de manter o homem e sua virtude primitiva,
com seus poderes espirituais e divinos.
Sexto Grau Companheiro Eleito Cohen: o estudante aprende a Caída do
Homem. Ele é passado da perpendicular ao triângulo, ou da união
do Primeiro Princípio ao da triplicidade das coisas existentes. O grau
de Companheiro tipifica essa transição. Ao Candidato desfazer
a Queda, na qual seu próprio espírito se acha submerso.
Sétimo Grau Mestre Eleito Cohen: simbolicamente o Candidato passa do
triângulo ao círculo. Trabalha nos círculos de expiação
que dizem ser seis, em correspondência com as seis concepções
utilizadas pelo Grande Arquiteto na construção do Templo Universal.
Se explica o simbolismo do Templo de Salomão. Estimula-se os membros
deste Grau a caridade, aos bons exemplos e a todos os deveres da Ordem, para
a reintegração de seus princípios individuais, simbolizados
no Mercúrio, o Enxofre e o Sal.
Oitavo Grau Grande Mestre Eleito Cohen Particular: o candidato entra no círculo
da reconciliação. Estimula-o a abraçar a causa da luta
contra o mal sobre a terra, que tenta destruir a Lei divina. Devem ser soldados
do Reconciliador, o Cristo. Se adverte o candidato a não ingressar
em ordens secretas que pervertem os ensinamentos recebidos. Simbolicamente
o candidato tem 33 anos.
Nono Grau Grande Arquiteto ou Cavaleiro do Este: simbolicamente o candidato
tem 80 anos. É um Grau de Luz e o Templo se abre com todas as luzes
acesas. Existem quatro Guardiões, que representam aos quatro ângulos
dos quatro pontos cardeais do céu. Se estudam os mistérios das
Tábuas Enoquianas de John Dee.
Os membros deste grau se ocupam da purificação de seus sentidos
físicos, de modo a poder participar na obra do Espírito Santo.
Se lhes instrui a construir novos Tabernáculos e a destruir os antigos.
Estes quatro tabernáculos são:
1) O corpo do homem;
2) O corpo da mulher;
3) O Tabernáculo de Moisés;
4) O Tabernáculo do Sol, ou Tabernáculo temporal espiritual
no qual o Grande Arquiteto do Universo destinou conter os nomes sagrados e
palavras sagradas de reação espiritual e material. Se pronuncia
o nome de Cristo pela primeira vez no Rito.
Décimo Grau Grande Eleito de Zorobabel ou Comandante do Este: o Candidato
trabalha sobre a Redenção. É muito pouco do que se pode
dizer desse Grau.
Décimo Primeiro Grau Cavaleiro Reaux Croix: sem dados. Supõe-se
que simboliza a realização de Cristo.
As
Ordens Martinistas Modernas
A
tradição do Martinezismo ou seja de Martinez de Pasqualy e o
pensamento de Saint Martin ou o Martinismo estão disseminados em todo
o mundo através destas três ramificações principais:
tradição do Martinezismo ou seja de Martinez de Pasqualy e o
pensamento de Saint Martin ou o Martinismo estão disseminados em todo
o mundo através destas três ramificações principais:
A ordem que está a mais próxima a Pasqualy é a Ordem
dos Chevaliers Elus Cohens de l`Universe com 5 graus.
A ordem mais próxima a Willermoz é Os Cavaleiros Benfeitores
da Cidade Santa, um rito maçônico antigo que foi reorganizado
por ele em 1778.
E
há então as Ordens próximas a Papus baseadas no trabalho
de Saint Martin, e que foram nomeadas como A Ordem dos Filósofos Desconhecidos
(Silencieux Inconnus de Ordre), mas que é mais conhecida como Ordem
Martinista ( L`Ordre Martinisme).
Certamente os Elus-Cohen os Cavaleiros Benfeitores têm a relação
mais forte com a maçonaria.
há então as Ordens próximas a Papus baseadas no trabalho
de Saint Martin, e que foram nomeadas como A Ordem dos Filósofos Desconhecidos
(Silencieux Inconnus de Ordre), mas que é mais conhecida como Ordem
Martinista ( L`Ordre Martinisme).
Certamente os Elus-Cohen os Cavaleiros Benfeitores têm a relação
mais forte com a maçonaria.
Não
há historicamente documentos que comprovem que Saint-Martin fundou
realmente uma ordem, entretanto existe um rito maçônico chamado
Rito Retificado de Saint Martin, constituída de dez graus, que mais
tarde foram reduzidos a sete, a saber:
1. Aprendiz 2. Artesão ou journeyman 3. Mestre 4. Mestre Antigo 5.
Mestre Eleito 6. Grande Arquiteto 7. Mestre Secreto 8. Príncipe de
Jerusalém 9. Cavaleiro da Palestina
10. Kadosh
Posteriormente :
1. Aprendiz 2. Artesão ou journeyman 3. Mestre 4. Mestre Perfeito 5.
Mestre Eleito 6. Escocês 7. Santo
há historicamente documentos que comprovem que Saint-Martin fundou
realmente uma ordem, entretanto existe um rito maçônico chamado
Rito Retificado de Saint Martin, constituída de dez graus, que mais
tarde foram reduzidos a sete, a saber:
1. Aprendiz 2. Artesão ou journeyman 3. Mestre 4. Mestre Antigo 5.
Mestre Eleito 6. Grande Arquiteto 7. Mestre Secreto 8. Príncipe de
Jerusalém 9. Cavaleiro da Palestina
10. Kadosh
Posteriormente :
1. Aprendiz 2. Artesão ou journeyman 3. Mestre 4. Mestre Perfeito 5.
Mestre Eleito 6. Escocês 7. Santo
Quase
todas as ordens Martinistas modernas são uma manifestação
do bom trabalho de Papus (Dr. Gerard Encausse, 1865-1916), que criou ou se
preferirem, revitalizou, o pensamento de Saint Martin durante o período
de 1882-91. Recrutou diversos de seus irmãos em 1888 para dar forma
ao primeiro conselho supremo Martinista, a fim de regularizar as diversas
iniciações Martinistas livres da época. Em 1891 este
conselho sob a direção de Papus deram forma a uma organização
chamada Ordem Martinista ou Ordem dos Superiores Incógnitos com três
graus, é reconhecido que esta Ordem Martinista que foi baseado em dois
Ritos Maçônicos extintos: o Rito de Elus-Cohens (de Pasqually)
e o Rito Retificado de Saint-Martin De características templárias
dividiram a iniciação em três partes: S.I. - P.I. e L.I.
Entretanto, com o tempo o grau S.I. (originalmente apenas um grau) foi dividido
em quatro partes, como mostramos abaixo, e esta divisão causou muita
confusão entre os diferentes ramos do Martinismo. Algumas ordens dividiram-no
somente em três partes, e fizeram mais um grau o S.I.I ou Circulo dos
Filósofos Desconhecidos. :
1) associado ou (S.I. I) 2) iniciado ou (S.I. II)
3) superior incógnito ou (S.I. III) 4) filósofo desconhecido
(P.I.)(S.I. IV) 5) S.I.I. ( Filósofo Desconhecido; P.I.)
6) Livre Iniciador (L.I.)
Certamente alguns Martinistas preferiram continuar seus trabalhos de forma
independente. Era Martinistas " livres ". Ainda se tem noticias
de que há ainda algum Martinistas livres, independentes não
associados com as chamadas Ordens regulares.
As Ordens Sinarquica( Synarchy), Martinista (Ordre Martiniste), e a Ordem
Martinista de Elus Cohen (Ordem de Martinist do Elus Cohens) são consideradas
theurgicas da linha de Martinez de Pasqually menos mística que as Ordens
fundadas com a orientação em Louis Claude de Saint Martin. Há
também outras ordens regulares menos conhecidas dentre as quais: ìRussianî
que descende de Papus quando de sua visita à corte do Czar Nicholas
e a Belgo/ Holandesa. As ordens as mais antigas em existência, derivando-se
todas da ordem de Papus são estas: a Ordem Martinista Sinarquica (Synarchy
de Martinist), a Tradicional Ordem Martinista TOM (Tradicional de Martinist)
e finalmente a Ordem Martinista ( Ordre Martiniste. )
As Ordens Martinistas em geral se reúnem em grupos, dependendo do número
de participantes, cada uma possui um nome diferente:
Círculo (sete membros ou menos) , Heptada (sete Membros ou mais) ,
Loja (vinte e um membros ou mais) . Vale notar que a Tradicional Ordem Martinista
somente possui um organismo previsto em sua constituição , a
que chamamos de Heptada , que é constituída de no mínimo
21 membros de preferencia SI na sua fundação.
A base dos ensinamentos em todas as Ordens incluem Misticismo Cristão,
Teosofia, Kabbalah, Hermetismo, e outros assuntos esotéricos semelhantes.
A filosofia Martinista está inspirada no teosofismo clássico
e nos trabalhos de Jacob Boehme, Swedenborg, além é claro em
Martinez de Pasqually, Jean-Baptiste Willermoz e Louis-Claude de Saint Martin.
A maioria dos historiadores confirmam que foram membros Martinistas dos diversos
segmentos proeminentes figuras do mundo esotérico, como: Papus, Arthur
Edward Waite, Eliphas Levi, Margaret Peeke, Henri Delaage, Maria Desraimes
e Gearges Martin, Helena Petrovna Blavatsky, Coronel Olcott, Annie Besant,
James Ingall Wedgwood, Charles Webster Leadbeater e outros, e muitos Rosacruzes
e Maçons da Inglaterra, Alemanha, Bélgica, França, e
E.U.A..
Vamos agora tentar resumir o pensamento e a estrutura das maiores Ordens Martinistas
no mundo.
todas as ordens Martinistas modernas são uma manifestação
do bom trabalho de Papus (Dr. Gerard Encausse, 1865-1916), que criou ou se
preferirem, revitalizou, o pensamento de Saint Martin durante o período
de 1882-91. Recrutou diversos de seus irmãos em 1888 para dar forma
ao primeiro conselho supremo Martinista, a fim de regularizar as diversas
iniciações Martinistas livres da época. Em 1891 este
conselho sob a direção de Papus deram forma a uma organização
chamada Ordem Martinista ou Ordem dos Superiores Incógnitos com três
graus, é reconhecido que esta Ordem Martinista que foi baseado em dois
Ritos Maçônicos extintos: o Rito de Elus-Cohens (de Pasqually)
e o Rito Retificado de Saint-Martin De características templárias
dividiram a iniciação em três partes: S.I. - P.I. e L.I.
Entretanto, com o tempo o grau S.I. (originalmente apenas um grau) foi dividido
em quatro partes, como mostramos abaixo, e esta divisão causou muita
confusão entre os diferentes ramos do Martinismo. Algumas ordens dividiram-no
somente em três partes, e fizeram mais um grau o S.I.I ou Circulo dos
Filósofos Desconhecidos. :
1) associado ou (S.I. I) 2) iniciado ou (S.I. II)
3) superior incógnito ou (S.I. III) 4) filósofo desconhecido
(P.I.)(S.I. IV) 5) S.I.I. ( Filósofo Desconhecido; P.I.)
6) Livre Iniciador (L.I.)
Certamente alguns Martinistas preferiram continuar seus trabalhos de forma
independente. Era Martinistas " livres ". Ainda se tem noticias
de que há ainda algum Martinistas livres, independentes não
associados com as chamadas Ordens regulares.
As Ordens Sinarquica( Synarchy), Martinista (Ordre Martiniste), e a Ordem
Martinista de Elus Cohen (Ordem de Martinist do Elus Cohens) são consideradas
theurgicas da linha de Martinez de Pasqually menos mística que as Ordens
fundadas com a orientação em Louis Claude de Saint Martin. Há
também outras ordens regulares menos conhecidas dentre as quais: ìRussianî
que descende de Papus quando de sua visita à corte do Czar Nicholas
e a Belgo/ Holandesa. As ordens as mais antigas em existência, derivando-se
todas da ordem de Papus são estas: a Ordem Martinista Sinarquica (Synarchy
de Martinist), a Tradicional Ordem Martinista TOM (Tradicional de Martinist)
e finalmente a Ordem Martinista ( Ordre Martiniste. )
As Ordens Martinistas em geral se reúnem em grupos, dependendo do número
de participantes, cada uma possui um nome diferente:
Círculo (sete membros ou menos) , Heptada (sete Membros ou mais) ,
Loja (vinte e um membros ou mais) . Vale notar que a Tradicional Ordem Martinista
somente possui um organismo previsto em sua constituição , a
que chamamos de Heptada , que é constituída de no mínimo
21 membros de preferencia SI na sua fundação.
A base dos ensinamentos em todas as Ordens incluem Misticismo Cristão,
Teosofia, Kabbalah, Hermetismo, e outros assuntos esotéricos semelhantes.
A filosofia Martinista está inspirada no teosofismo clássico
e nos trabalhos de Jacob Boehme, Swedenborg, além é claro em
Martinez de Pasqually, Jean-Baptiste Willermoz e Louis-Claude de Saint Martin.
A maioria dos historiadores confirmam que foram membros Martinistas dos diversos
segmentos proeminentes figuras do mundo esotérico, como: Papus, Arthur
Edward Waite, Eliphas Levi, Margaret Peeke, Henri Delaage, Maria Desraimes
e Gearges Martin, Helena Petrovna Blavatsky, Coronel Olcott, Annie Besant,
James Ingall Wedgwood, Charles Webster Leadbeater e outros, e muitos Rosacruzes
e Maçons da Inglaterra, Alemanha, Bélgica, França, e
E.U.A..
Vamos agora tentar resumir o pensamento e a estrutura das maiores Ordens Martinistas
no mundo.
Ordem
Martinista de Papus (L`Ordre Martiniste)
É
o nome da primeira ordem criado por Papus em Paris 1888. Papus foi o primeiro
Soberano Grande Mestre de 1888 até a sua morte em 1916. O seu primeiro
Conselho Supremo foi constituído dos seguintes Irmãos:
1. Papus (o Grande Mestre ) 2. Pierre Augustin Chaboseau 3. Paul Adam 4. Charles
Barlet 5. Maurice Barres 6. Burget 7. Lucien Chamuel, 8. de Stanislas Guaita
9. LeJay 10. Montiere 11. Josephin Peladan 12. Yvon Le Loup (Sedir) 13. Eduoard
Maurice Barres e Josephin Peladan foram posteriormente substituídos
por Marc e Emile Michelet. O Dr. Blitz de Edouard , Delegado Soberano no E.U.A.,
também era um membro do Conselho Supremo, entretanto ele é negligenciado
freqüentemente na história do Martinismo, provavelmente porque
ele deixou a Ordem, depois de uma controvérsia com Papus que não
pretendia manter a subordinação maçônica em sua
organização.
A sucessão de Papus na linhagem de Saint Martin era assim:
1. o Louis-Claude Saint Martin (1743-1803) 2. Jean-Antoine Chaptal (de Compte
Chanteloup)(morto em 1832) 3. (?)X 4. Henri Delaage (morreu 1882) 5. Dr. Gérard
Encausse.
Porém, havia um elo, ou melhor, um vácuo (o X) na linhagem de
Papus, assim em 1888, Augustin Chaboseau (um membro do Conselho Supremo original
de 1888) e Gérard Encausse trocaram Iniciações pessoais
para consolidar a sucessão. A Ordem Martinista se constituiu então
de duas linhagens espirituais, a que vimos acima e a seguinte:
1. o Louis-Claude de Saint Martin (1743-1803) 2. Abbe de la Noue (morreu 1820)
3. J. Antoine-Marie Hennequin (morreu 1851) 4. Adolphe Desbarolles (morto
em 1880) 5. Henri la de Touche (Paul-Hyacinthe de Nouel de la Touche)(morto
em 1851) 6. a marquesa de Amélie de Mortemart Boisse 7. Pierre Augustin
Chaboseau.
Depois de morte de Papus , Charles Detré (nome místico Teder
) se tornou o Soberano Grande Mestre, ele decidiu limitar a afiliação
à Ordem Martinista (L`Ordre Martiniste) para Mestres Maçons,
especialmente do Rito de Memphis & Misraim. Claro que isto significou
que as mulheres seriam excluídas do Martinismo, e isto também
não estava de acordo à filosofia do Martinismo original. Naturalmente
isto causou grande discordância entre os membros, e vários membros
do Conselho Supremo original de 1891 deixaram a Ordem.
Martinista de Papus (L`Ordre Martiniste)
É
o nome da primeira ordem criado por Papus em Paris 1888. Papus foi o primeiro
Soberano Grande Mestre de 1888 até a sua morte em 1916. O seu primeiro
Conselho Supremo foi constituído dos seguintes Irmãos:
1. Papus (o Grande Mestre ) 2. Pierre Augustin Chaboseau 3. Paul Adam 4. Charles
Barlet 5. Maurice Barres 6. Burget 7. Lucien Chamuel, 8. de Stanislas Guaita
9. LeJay 10. Montiere 11. Josephin Peladan 12. Yvon Le Loup (Sedir) 13. Eduoard
Maurice Barres e Josephin Peladan foram posteriormente substituídos
por Marc e Emile Michelet. O Dr. Blitz de Edouard , Delegado Soberano no E.U.A.,
também era um membro do Conselho Supremo, entretanto ele é negligenciado
freqüentemente na história do Martinismo, provavelmente porque
ele deixou a Ordem, depois de uma controvérsia com Papus que não
pretendia manter a subordinação maçônica em sua
organização.
A sucessão de Papus na linhagem de Saint Martin era assim:
1. o Louis-Claude Saint Martin (1743-1803) 2. Jean-Antoine Chaptal (de Compte
Chanteloup)(morto em 1832) 3. (?)X 4. Henri Delaage (morreu 1882) 5. Dr. Gérard
Encausse.
Porém, havia um elo, ou melhor, um vácuo (o X) na linhagem de
Papus, assim em 1888, Augustin Chaboseau (um membro do Conselho Supremo original
de 1888) e Gérard Encausse trocaram Iniciações pessoais
para consolidar a sucessão. A Ordem Martinista se constituiu então
de duas linhagens espirituais, a que vimos acima e a seguinte:
1. o Louis-Claude de Saint Martin (1743-1803) 2. Abbe de la Noue (morreu 1820)
3. J. Antoine-Marie Hennequin (morreu 1851) 4. Adolphe Desbarolles (morto
em 1880) 5. Henri la de Touche (Paul-Hyacinthe de Nouel de la Touche)(morto
em 1851) 6. a marquesa de Amélie de Mortemart Boisse 7. Pierre Augustin
Chaboseau.
Depois de morte de Papus , Charles Detré (nome místico Teder
) se tornou o Soberano Grande Mestre, ele decidiu limitar a afiliação
à Ordem Martinista (L`Ordre Martiniste) para Mestres Maçons,
especialmente do Rito de Memphis & Misraim. Claro que isto significou
que as mulheres seriam excluídas do Martinismo, e isto também
não estava de acordo à filosofia do Martinismo original. Naturalmente
isto causou grande discordância entre os membros, e vários membros
do Conselho Supremo original de 1891 deixaram a Ordem.
Ordem
Martinista Martinezista (L'Ordre Martiniste-Martineziste de Lyons)
É o nome que Detré deu para a ordem em 1916, depois de ter mudado
para Lyon e levado a Ordem com ele. Então, poderíamos considerar
a Ordem Martinista original de Papus como morta, pelo menos até que
depois de vários anos ela fosse reativada pelas inúmeras outras
organizações que se fundaram. A linha de sucessão da
Ordem Martinista-Martinezista é:
0. (Papus 1888-1916) 1. Charles DetrÈ (Teder) (1916-1918) 2. Jean Bricaud
(1918-1934) 3. Constantin Chevillon (1934-1944) 4. Henri-Charles Dupont (1944-1958)
A exigência maçônica de Detrè em 1916, foi a primeira
causa da criação de todas as Ordens Martinistas modernas e mistas.
Martinista Martinezista (L'Ordre Martiniste-Martineziste de Lyons)
É o nome que Detré deu para a ordem em 1916, depois de ter mudado
para Lyon e levado a Ordem com ele. Então, poderíamos considerar
a Ordem Martinista original de Papus como morta, pelo menos até que
depois de vários anos ela fosse reativada pelas inúmeras outras
organizações que se fundaram. A linha de sucessão da
Ordem Martinista-Martinezista é:
0. (Papus 1888-1916) 1. Charles DetrÈ (Teder) (1916-1918) 2. Jean Bricaud
(1918-1934) 3. Constantin Chevillon (1934-1944) 4. Henri-Charles Dupont (1944-1958)
A exigência maçônica de Detrè em 1916, foi a primeira
causa da criação de todas as Ordens Martinistas modernas e mistas.
Ordem
Martinista de Paris (L`Ordre Martiniste de Paris)
Fundado em 1951 por Philippe Encausse (o filho de Papus). Ele havia reunido
vários Martinistas livres da França e formou a uma ordem baseada
da constituição original.
Phillipe Encausse sendo o Grande Mestre fundiu-se com a Federação
das Ordens Martinistas, com A Ordem Martinista e Elus Cohen ( L`Ordre Martiniste
e o Martinist Order do Elus Cohen de Robert Ambelain) e removeu a exigência
da qualificação maçônica pela qual era determinada
a pré-afiliação. Ele resignou como Grande Mestre em 1971,
e teve como sucessor Irénée Séguret. Philippe Encausse
retomou a direção em 1975 e resigna finalmente em 1979. O Irmão
Emilio Lorenzo encabeça atualmente a Ordem. A linhagem é:
1. Papus (morreu 1916) 2. o Charles Deter ( Teder, morreu em 1918) 3. Jean
Bricaud (morreu em 1934) 4. Chevillon (morreu em1944) 5. Charles-Henry Dupont
(morreu 1960) 6. Philippe Encausse (se aposentou em 1960) 7. IrÈnÈe
SÈruget (1971-74) 8. Emilio Lorenzo (1979)
Martinista de Paris (L`Ordre Martiniste de Paris)
Fundado em 1951 por Philippe Encausse (o filho de Papus). Ele havia reunido
vários Martinistas livres da França e formou a uma ordem baseada
da constituição original.
Phillipe Encausse sendo o Grande Mestre fundiu-se com a Federação
das Ordens Martinistas, com A Ordem Martinista e Elus Cohen ( L`Ordre Martiniste
e o Martinist Order do Elus Cohen de Robert Ambelain) e removeu a exigência
da qualificação maçônica pela qual era determinada
a pré-afiliação. Ele resignou como Grande Mestre em 1971,
e teve como sucessor Irénée Séguret. Philippe Encausse
retomou a direção em 1975 e resigna finalmente em 1979. O Irmão
Emilio Lorenzo encabeça atualmente a Ordem. A linhagem é:
1. Papus (morreu 1916) 2. o Charles Deter ( Teder, morreu em 1918) 3. Jean
Bricaud (morreu em 1934) 4. Chevillon (morreu em1944) 5. Charles-Henry Dupont
(morreu 1960) 6. Philippe Encausse (se aposentou em 1960) 7. IrÈnÈe
SÈruget (1971-74) 8. Emilio Lorenzo (1979)
Ordem
Martinista Belga (L'Ordre Martiniste Belge)
Criado em 1968 e encabeçada pelo astrólogo belga e membro anterior
do Conselho Supremo da Ordem Martinista, Gustave-Lambert Brahy. Os membros
de seu Conselho Supremo eram: Gustave-Lambert Brahy, Pierre-Marie Hermant,
Stéphane Beuze e Maurice Warnon (que resignou em 1975 para trabalhar
na Ordem Martinista dos países Baixos). Todos os quatro eram membros
anteriores do Conselho Supremo da Ordem Martinista. Esta Ordem desapareceu
praticamente com o falecimento de Gustave Brahy em 1991. Há só
um Grupo permanecendo, sob a direção de Irmão Loruite.
Ambas as Ordens Martinista Belga e Países Baixos foram criadas a pedido
de Philippe Encausse. A razão disto era a discordância interna
na Ordem Martinista sobre qual afiliação religiosa a ordem deveria
ter. Muitas religiões independentes e igrejas Gnósticas eram
populares entre os Martinistas, mas alguns preferiam o silêncio a aderir
a estas igrejas. Quando a Ordem Martinista ( L`ordre Martiniste) em 1968 confirma
uma aliança com a igreja Gnóstica (fazendo dela a religião
oficial da ordem), muitos membros objetaram a esta limitação
da liberdade religiosa. Então, para permitir para os membros mantivessem
a liberdade para adorar nas igrejas de sua escolha, eles ofereceram as duas
outras ordens como uma alternativa.
Martinista Belga (L'Ordre Martiniste Belge)
Criado em 1968 e encabeçada pelo astrólogo belga e membro anterior
do Conselho Supremo da Ordem Martinista, Gustave-Lambert Brahy. Os membros
de seu Conselho Supremo eram: Gustave-Lambert Brahy, Pierre-Marie Hermant,
Stéphane Beuze e Maurice Warnon (que resignou em 1975 para trabalhar
na Ordem Martinista dos países Baixos). Todos os quatro eram membros
anteriores do Conselho Supremo da Ordem Martinista. Esta Ordem desapareceu
praticamente com o falecimento de Gustave Brahy em 1991. Há só
um Grupo permanecendo, sob a direção de Irmão Loruite.
Ambas as Ordens Martinista Belga e Países Baixos foram criadas a pedido
de Philippe Encausse. A razão disto era a discordância interna
na Ordem Martinista sobre qual afiliação religiosa a ordem deveria
ter. Muitas religiões independentes e igrejas Gnósticas eram
populares entre os Martinistas, mas alguns preferiam o silêncio a aderir
a estas igrejas. Quando a Ordem Martinista ( L`ordre Martiniste) em 1968 confirma
uma aliança com a igreja Gnóstica (fazendo dela a religião
oficial da ordem), muitos membros objetaram a esta limitação
da liberdade religiosa. Então, para permitir para os membros mantivessem
a liberdade para adorar nas igrejas de sua escolha, eles ofereceram as duas
outras ordens como uma alternativa.
Ordem
Martinista dos Países Baixos (L'Ordre Martiniste de Pays-Bas)
Foi introduzido nos Países Baixos em 26 de Setembro de 1968, o Presidente
da Federação das Ordens Martinistas localizou em Paris Maurice
H. Warnon de Bruxelas (um membro anterior do Conselho Supremo da L`Ordre Martiniste)
ele foi designado por Philippe Encausse como Representante Nacional e Soberano
para o Países Baixos, com a missão de esparramar as idéias
Martinistas e iniciações naqueles países em particular.
Depois de trabalhar bem de perto na Ordem Martinista francesa, ficou evidente
que os membros holandeses objetaram à relação íntima
da Organização francesa com a igreja Gnóstica e Apostólica,
pois a maioria deles que é de origem protestante. Eles quiseram manter
uma liberdade completa de religião. Philippe Encausse sugestionou a
criação de um segundo ramo separada da árvore original.
A decisão pela independência começou em Setembro de1975,
durante a reunião anual dos membros da Ordem nos Países Baixos.
Uma Constituição nova foi adotada e subseqüentemente, a
" Ordem des Martiniste Pagar-Bas " foi fundado 12 de setembro do
mesmo ano, pela transmissão dos poderes do Representante Nacional da
Ordem Martinista francesa para o Conselho Supremo recentemente criado dos
Países Baixos. Os membros de seu Conselho Supremo eram: Maurice Warnon,
Augustus Goetmakers, Bep Goetmakers, Femke Iken, Annie Iken e Joan Warnon-Poortman.
A Ordem Martinista dos Países Baixos não é uma jurisdição
territorial, mas uma orientação específica do movimento
de Martinista.
Martinista dos Países Baixos (L'Ordre Martiniste de Pays-Bas)
Foi introduzido nos Países Baixos em 26 de Setembro de 1968, o Presidente
da Federação das Ordens Martinistas localizou em Paris Maurice
H. Warnon de Bruxelas (um membro anterior do Conselho Supremo da L`Ordre Martiniste)
ele foi designado por Philippe Encausse como Representante Nacional e Soberano
para o Países Baixos, com a missão de esparramar as idéias
Martinistas e iniciações naqueles países em particular.
Depois de trabalhar bem de perto na Ordem Martinista francesa, ficou evidente
que os membros holandeses objetaram à relação íntima
da Organização francesa com a igreja Gnóstica e Apostólica,
pois a maioria deles que é de origem protestante. Eles quiseram manter
uma liberdade completa de religião. Philippe Encausse sugestionou a
criação de um segundo ramo separada da árvore original.
A decisão pela independência começou em Setembro de1975,
durante a reunião anual dos membros da Ordem nos Países Baixos.
Uma Constituição nova foi adotada e subseqüentemente, a
" Ordem des Martiniste Pagar-Bas " foi fundado 12 de setembro do
mesmo ano, pela transmissão dos poderes do Representante Nacional da
Ordem Martinista francesa para o Conselho Supremo recentemente criado dos
Países Baixos. Os membros de seu Conselho Supremo eram: Maurice Warnon,
Augustus Goetmakers, Bep Goetmakers, Femke Iken, Annie Iken e Joan Warnon-Poortman.
A Ordem Martinista dos Países Baixos não é uma jurisdição
territorial, mas uma orientação específica do movimento
de Martinista.
Ordem
Martinista dos Elus Cohens (des Ordem Chevaliers Maçons Elus-Cohen
de l'Univers)
Originalmente fundado por Martinez de Pasqually em 1768. Foi fundido com alguns
ritos Maçons pelo discípulo dele e sucessor Jean-Baptiste Willermoz.
O Dr. Blitz de Eduoard, um companheiro antigo de Papus, trabalhou com os Cavaleiros
Benfeitores da Cidade Santa de Willermoz, nos E.U.A., e consequentemente mantinha
a exigência de afiliação maçônica. Depois
da Segunda Guerra Mundial, Robert Ambelain (Sar Aurifer),era seu Grande Mestre
e mantinha rituais Elus Cohen que ele tinha obtido de várias fontes
, reavivou a Ordem Martiniste des lus Cohens que praticava justamente esta
forma operativa de teurgia. Ambelain também preservou somente esta
Ordem aos Homens.
A Ordem original do Cohens Eleitos tinha trabalhado de 1767 a pelo menos até
1807. De lá para cá a linhagem está quebrada ou pelo
menos incompleta. Estes são o iniciados principais da Ordem dos Cavaleiros
Maçons Eleitos do Elus Cohen do Universo na França:
1. Martinez de Pasqually 1767-1774 2. Caignet Lestere 1774-1779 3. o Sebastian
las de Casas 1780 4. G.Z.W.J. 1807 de 1942-1967: 1. Robert Ambelain (Aurifer)
1942-1967 2. Ivan Mosca (Hermete) 1967-1968
No seguimento Italiano : 1. Krisna Frater 2. Francesco Brunelli
Os graus transmitidos nos Elus Cohen são assim:
1º grau - o Mestre Elus-Cohen 2º grau - Cavaleiro do Oriente 3º
grau - o Chefe do Oriente 4º grau - RÈaux-Croix Outras fontes
relatam assim: 1 - Ordem dos Cavaleiros de Elus-Cohen L'Univers 2 - ordem
de Cavaleiros maçons 3 - Eleitos sacerdotes do Universo 4 - RÈaux-Croix
A ordem se fundiu com a Ordem de Martinista de Phillipe Encausse. Ambelain
publicou uma declaração na revista de Martinista ´L'Initiation"
em 1964 relatando o fechamento da ordem. 30 anos depois foi reavivado mais
uma vez - novamente por Ambelain - que ainda parece estar morando em Paris.
Martinista dos Elus Cohens (des Ordem Chevaliers Maçons Elus-Cohen
de l'Univers)
Originalmente fundado por Martinez de Pasqually em 1768. Foi fundido com alguns
ritos Maçons pelo discípulo dele e sucessor Jean-Baptiste Willermoz.
O Dr. Blitz de Eduoard, um companheiro antigo de Papus, trabalhou com os Cavaleiros
Benfeitores da Cidade Santa de Willermoz, nos E.U.A., e consequentemente mantinha
a exigência de afiliação maçônica. Depois
da Segunda Guerra Mundial, Robert Ambelain (Sar Aurifer),era seu Grande Mestre
e mantinha rituais Elus Cohen que ele tinha obtido de várias fontes
, reavivou a Ordem Martiniste des lus Cohens que praticava justamente esta
forma operativa de teurgia. Ambelain também preservou somente esta
Ordem aos Homens.
A Ordem original do Cohens Eleitos tinha trabalhado de 1767 a pelo menos até
1807. De lá para cá a linhagem está quebrada ou pelo
menos incompleta. Estes são o iniciados principais da Ordem dos Cavaleiros
Maçons Eleitos do Elus Cohen do Universo na França:
1. Martinez de Pasqually 1767-1774 2. Caignet Lestere 1774-1779 3. o Sebastian
las de Casas 1780 4. G.Z.W.J. 1807 de 1942-1967: 1. Robert Ambelain (Aurifer)
1942-1967 2. Ivan Mosca (Hermete) 1967-1968
No seguimento Italiano : 1. Krisna Frater 2. Francesco Brunelli
Os graus transmitidos nos Elus Cohen são assim:
1º grau - o Mestre Elus-Cohen 2º grau - Cavaleiro do Oriente 3º
grau - o Chefe do Oriente 4º grau - RÈaux-Croix Outras fontes
relatam assim: 1 - Ordem dos Cavaleiros de Elus-Cohen L'Univers 2 - ordem
de Cavaleiros maçons 3 - Eleitos sacerdotes do Universo 4 - RÈaux-Croix
A ordem se fundiu com a Ordem de Martinista de Phillipe Encausse. Ambelain
publicou uma declaração na revista de Martinista ´L'Initiation"
em 1964 relatando o fechamento da ordem. 30 anos depois foi reavivado mais
uma vez - novamente por Ambelain - que ainda parece estar morando em Paris.
Ordem
Martinista Sinarquica (L'Ordre et de Martiniste Synarchique)
Esta ordem é a mais antiga das que tiveram uma existência ininterrupta
desde sua fundação em 1918 por Blanchard (Sar Yesir). Originalmente
era Blanchard que iria se tornar o sucessor de Detré como Grande Mestre
da Ordem Martinista Martinezista. Blanchard desistiu disto, pois ele não
estava a favor da exigência de afiliação maçônica
no Martinismo. Assim em 1918 Blanchard reuniu o Conselho Supremo anterior
de Martinistas e Martinistas independentes que não aderiram ou pertenceram
às Ordens Martinistas maçônicas e formaram uma Ordem de
Martinistas sob a constituição original que Iniciou homens e
mulheres. Depois, em 1934 a Ordem de Blanchard mudou seu nome para Ordem Martinista
e Sinarquica, e Blanchard foi eleito Soberano Grande Mestre Universal.
Com uma idade de 75 anos, Blanchard faleceu em 1953, em Paris. O Soberano
Grão Mestre a substitui-lo foi Sar Alkmaion (Dr. Edouard Bertholet),
da Suíça. Foi Sar Alkmaion, Soberano Grão Mestre da Ordem
para as Lojas Inglesas que recebeu a Carta Constitutiva como Delegado Geral
para a Grã Bretanha e a Comunidade britânica. A Grande Loja Britânica
era governada por um comitê interno conhecido como o Tribunal Soberano
do qual este era um dos membros permanentes: Presidente: Sar Sorath (também
conhecido como Sar Gulion, ainda em vida).
No momento, a jurisdição principal desta ordem está na
Inglaterra sob da liderança de Sar Gulion. Nos E.U.A. há uma
filial da ordem que funciona regularmente com uma carta constitutiva da Inglaterra.
Depois da morte de Fusiller, o sucessor de Blanchard, a Ordem Martinista dos
Eleitos Cohens fundiu com o OMS e mantém o nome do posterior.
A linhagem de OMS atual: 1. Papus & Chaboseau (linhagem dobro) 2. Charles
Detrè (Teder) 3. Georges de BogÈ LagrËze (Mikael) 4. Auguste
Reichel (Amertis) 5. V. Churchill (Sar Vernita) 6. Sar Gulion/Sorath (o Grande
Mestre Inglês)
O OM&S independente do Canadá, tem estas linhagens; 1. Papus &
Chaboseau (linhagem dobro) 2. Charles Detrè (Teder) 3. Georges de Bogè
Lagrëze (Mikael) 4. Auguste Reichel (Amertis) 5. V. Churchill (Sar Vernita)
6. Sar Sendivogius 7. William Pendleton 8. Sar Parsifal/Petrus (morto 1994).
O tribunal de OM&S no Canadá, 1965, era compostos de: 1. Sar Resurrectus,
Presidente (iniciado por Pendleton) 2. Sar Sendivogious, 3. Sar Petrus
A Jurisdição canadense se declarou independente. Sar Resurrectus
se tornou o Grande Mestre, Sar Sendivogious se retirou das atividades da OMS
para se concentrar nos Elus Cohen, e Sar Petrus se tornou Grande Mestre.
Martinista Sinarquica (L'Ordre et de Martiniste Synarchique)
Esta ordem é a mais antiga das que tiveram uma existência ininterrupta
desde sua fundação em 1918 por Blanchard (Sar Yesir). Originalmente
era Blanchard que iria se tornar o sucessor de Detré como Grande Mestre
da Ordem Martinista Martinezista. Blanchard desistiu disto, pois ele não
estava a favor da exigência de afiliação maçônica
no Martinismo. Assim em 1918 Blanchard reuniu o Conselho Supremo anterior
de Martinistas e Martinistas independentes que não aderiram ou pertenceram
às Ordens Martinistas maçônicas e formaram uma Ordem de
Martinistas sob a constituição original que Iniciou homens e
mulheres. Depois, em 1934 a Ordem de Blanchard mudou seu nome para Ordem Martinista
e Sinarquica, e Blanchard foi eleito Soberano Grande Mestre Universal.
Com uma idade de 75 anos, Blanchard faleceu em 1953, em Paris. O Soberano
Grão Mestre a substitui-lo foi Sar Alkmaion (Dr. Edouard Bertholet),
da Suíça. Foi Sar Alkmaion, Soberano Grão Mestre da Ordem
para as Lojas Inglesas que recebeu a Carta Constitutiva como Delegado Geral
para a Grã Bretanha e a Comunidade britânica. A Grande Loja Britânica
era governada por um comitê interno conhecido como o Tribunal Soberano
do qual este era um dos membros permanentes: Presidente: Sar Sorath (também
conhecido como Sar Gulion, ainda em vida).
No momento, a jurisdição principal desta ordem está na
Inglaterra sob da liderança de Sar Gulion. Nos E.U.A. há uma
filial da ordem que funciona regularmente com uma carta constitutiva da Inglaterra.
Depois da morte de Fusiller, o sucessor de Blanchard, a Ordem Martinista dos
Eleitos Cohens fundiu com o OMS e mantém o nome do posterior.
A linhagem de OMS atual: 1. Papus & Chaboseau (linhagem dobro) 2. Charles
Detrè (Teder) 3. Georges de BogÈ LagrËze (Mikael) 4. Auguste
Reichel (Amertis) 5. V. Churchill (Sar Vernita) 6. Sar Gulion/Sorath (o Grande
Mestre Inglês)
O OM&S independente do Canadá, tem estas linhagens; 1. Papus &
Chaboseau (linhagem dobro) 2. Charles Detrè (Teder) 3. Georges de Bogè
Lagrëze (Mikael) 4. Auguste Reichel (Amertis) 5. V. Churchill (Sar Vernita)
6. Sar Sendivogius 7. William Pendleton 8. Sar Parsifal/Petrus (morto 1994).
O tribunal de OM&S no Canadá, 1965, era compostos de: 1. Sar Resurrectus,
Presidente (iniciado por Pendleton) 2. Sar Sendivogious, 3. Sar Petrus
A Jurisdição canadense se declarou independente. Sar Resurrectus
se tornou o Grande Mestre, Sar Sendivogious se retirou das atividades da OMS
para se concentrar nos Elus Cohen, e Sar Petrus se tornou Grande Mestre.
Tradicional
Ordem Martinista (L'Ordre Martiniste Traditionnel)
A Tradicional Ordem Martinista permanece como a maior Ordem Martinista não
operativa em atividade no mundo, para tanto conta com a aliança com
a Ordem Rosacruz AMORC, é a organização Martinista que
possui o maior número de Heptadas tradicionalmente constituídas
e é a que possui a melhor organização administrativa.
A sucessão da Tradicional Ordem Martinista possui vários ramos
a saber :1. V.E. Michelet 2. Augustin Chaboseau (Sar Augustus) 3. Ralph Maxwell
Lewis (Sar Validivar) 4. Gary L. Stewart 5. Cristian Bernard (Phenix)
Sucessões iniciáticas: 1. Papus & Chaboseau (linhagem em
dobro) 2. o Charles Deter (Teder) 3. Blanchard 4. H.S.Lewis
1. Papus & Chaboseau (linhagem em dobro) 2. Charles Deter (Teder) 3. Georges
de Bogè LagrËze (Mikael) 4. Ralph Lewis.
O Soberano Grande Mestre da Tradicional Ordem Martinista é o Ir Christian
Bernard ( Phenix) que possui duas linhagens:
1. Ralph Lewis 2. Sepulcros de Orval 3. Cristian Bernard e
1. Ralph Lewis 2. Cecil UM. Poole 3. Gary L. Stewart 4. Christian Bernard.
O intuito desta compilação é o de fornecer informações
históricas sobre o Martinismo através dos séculos. Como
todo Martinista deve saber, não se julga um irmão pela riqueza
ou pobreza do berço que o embalou e sim pela fraternidade que une dois
seres que possuem gravados em seus íntimos a mesma iniciação
e a mesma paternidade espiritual. Este é o elo que nos une.
--
Ruy Blá
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