sexta-feira, 5 de outubro de 2012

FRATERNIDADE BRANCA... VAMOS CONHECER?


FRATERNIDADE BRANCA... VAMOS CONHECER?








O QUE É A "GRANDE FRATERNIDADE BRANCA" ?




É a fraternidade hierárquica celestial, composta dos seres etéreos de Luz, unidos ao UM. Os Elohim, os Arcanjos, os Anjos, os Santos e Sábios Mestres Ascensos que são os Filhos de Deus já Ascensos na Luz, e unidos ao Espírito do Deus vivente e que formam os exércitos do Senhor, e também os 144.000 seres de Vênus que se juntaram ao amado Sanat Kumara para libertar a terra das trevas.

Fazem também parte da Grande Fraternidade Branca, chelas dos Mestres Ascensos que não atingiram a ascensão, indivíduos que lutam para ajudar a evolução das almas da Terra a encontrarem o caminho da luz.

O objetivo desta fraternidade é manter acesa a chama da sabedoria, do amor e do poder de Deus na Terra, a Chama Trina. Ensinando ao discípulo os ensinamentos esotéricos dos Mestres Ascensos, um estudo sério sobre os mistérios do nosso planeta e do universo que nos cerca. É o estudo dos mistérios de Deus. É uma ciência para aqueles que "estão prontos" para recebê-la, os que amam a verdade, os místicos, aqueles que anseiam uma aproximação maior com o Criador. Esta é a hora destes ensinamentos serem compreendidos por muitos, a grande hora do conhecimento quando muitos estão preparados para recebê-lo.

Na Grécia antiga por exemplo, eram famosas as escolas de mistérios, como a de Eleusis, onde estudantes levavam anos para aprender o que atualmente esta aberto para todos.

Desde a expulsão do homem e da mulher do jardim do éden, (a escola de mistérios do Senhor Maitreya, simbolizando a consciência pura de Deus: e-don, significando a sabedoria divina, ou o Domínio do Elohim.), devido ao mal uso do Fogo Sagrado na aplicação incorreta do livre arbítrio, a Grande Fraternidade Branca, tem mantido escolas de mistérios, ou retiros espirituais que atuam como repositórios para o conhecimento do fogo sagrado que é outorgado  às chamas gêmeas, quando estas demonstram a disciplina necessária para se manterem no caminho da arvore da vida.

A Grande Fraternidade Branca, patrocinou as escolas de mistérios na Lemúria e na Atlântida, onde as verdades espirituais superiores eram ensinadas  àqueles que quisessem seguir as disciplinas dos adeptos. A Sangha do buda, a comunidade essênia em Qumran e a escola de Pitagoras Crotona, encontravam-se entre as escolas de mistério mais remotas. Outras escolas localizavam-se nos Himalaias, no extremo oriente e no Egito, bem como na Europa e na América do Sul. Uma a uma, estas escolas de mistérios foram destruídas ou dispersadas. Sempre que estas escolas eram destruídas, os Mestres Ascensos que as patrocinavam, retiravam suas chamas e santuários sagrados para seus retiros no plano etéreo, onde os discípulos continuam sendo treinados entre as encarnações e em seus corpos mais sutís (durante o sono ou no samadhi) para que possam alcançar o conhecimento do EU Divino. 

A Grande Fraternidade Branca é universal, uma entidade cósmica que não pertence a nenhuma escola, mas sim, fundou através dos Mestres Ascensos as escolas de mistério mais atuais e conhecidas, que servem o propósito divino de expansão dos ensinamentos, são elas :  A Escola de Teosofia do final do século XIX, A Agny Yoga, O Movimento EU SOU, A Ponte para a Liberdade e A Summit Lighthouse.

As escolas dos mestres, foram fundadas por Seus mensageiros escolhidos, cada um deles, em épocas diferentes. Estes mensageiros, agora não mais estão à frente destas escolas, assim, o que nos resta, neste momento, é estudar os ensinamentos que os mestres liberaram para a humanidade, através destes mensageiros e suas escolas.

Para compreender mais sobre as escolas, veja a ordem cronológica clique aqui.

O "exoterismo", ao contrário do "esoterismo ensinado pelas escolas" estuda os ensinamentos religiosos de fácil compreensão para o entendimento do povo, "os não iniciados". Suas escolas também foram criadas pelos mestres ascensos e são as oito maiores religiões do mundo, são elas: Judaísmo, Budismo, Cristianismo, Hinduismo, Confucionismo, Islamismo, Taoísmo, e Zoroastrismo.

Cada uma destas oito religiões representa e ensina um dos oito principais raios da consciência divina. Cada uma destas qualidades da mente de Deus sendo transmitidas à população, reencarnação após reencarnação, onde as almas encarnam em famílias de diferentes religiões para serem preparadas e aprenderem as diferentes qualidades da mente divina.

Estas religiões não se dedicam a ensinar ao povo seu conhecimento mais profundo, mas sim uma pequena parte de seus ensinamentos, deixando os assuntos mais complexos para seus integrantes mais dedicados. Assim, muitas verdades que poderiam ser levadas ao povo, são deixadas para os que se entregam de corpo e alma para a instituição.




1. Judaísmo - 1° Raio, o Azul, Chakra da Garganta - O raio da Vontade Divina, do Poder Divino. Através do Judaísmo entendemos as facetas da Lei Cósmica. São as fundações de nossa raiz no coração de Abraão. As qualidades de Deus que trazem ao homem: Luz, Perfeição, Vontade Divina, Proteção, Direção, Construção, Fé, Obediência, Amor a Deus e sua lei, Poder, Coragem, Ordem, Negócios, Governo Divino, energia, Aceitação de Si, agir de Acordo com a Consciência e Aceitação da Lei, Vitória, Perdão e Finalização das obrigações.

2. Budismo - 2° Raio, o Amarelo Ouro, Chakra da Coroa  - O raio dourado da sabedoria, do entendimento, compreensão, discernimento. Este chakra foi representado por Gautama Buda que nos ensinou a busca da iluminação. As qualidades de Deus que trazem ao homem:  Iluminação, Auto consciência em Deus, Humildade, Sabedoria, Discriminação entre o bem absoluto, o bem relativo e a maldade, Discernimento, Inteligência e Mente aberta, Aceitação do Plano Divino, Respeito a Individualidade do Próximo.

3. Cristianismo - 3° Raio, o Rosa - Chakra do coração - O raio do amor divino. O servir do Cristo Cósmico no ensinamento e do Espírito Santo na purificação, os dois atuando no nível do coração. As qualidades de Deus que trazem ao homem: Vitória, Amor Divino, Abnegação, Beleza - conforto, Graça, Harmonia, Criatividade, Magnetismo espiritual, Compaixão, Unidade, Adesão, Coesão, Comunhão com a vida, Batismo do Espírito Santo, Consciência da Vontade Divina, Disciplina, Educação do Próximo, Honestidade, Confiança, Fidelidade e Organização.

4. Hinduísmo - 4° Raio, o branco, Chakra da base da espinha. O raio da pureza a purificação do nosso corpo, mente e alma, para que possamos ser o templo do Espírito Santo.  As qualidades de Deus que trazem ao homem:  Pureza, Perfeição, Auto disciplina, Moralidade, Esperança, Vida, Espirais positivas, Alegria, Êxtase Espiritual, Unidade, Perfeição, Simetria, Geometria, Lei, Ordem, Comensurabilidade, "Em cima é como em baixo", Arquitetura divina, Molde de vida, Decisão, Piedade, Devoção e Harmonia.

5. Confucionismo - 5° Raio - o verde esmeralda, Chakra da 3ª visão. O raio da Verdade que cura. Traz o desenvolvimento do poder de cura através do 3° olho. As qualidades de Deus que trazem ao homem: Alegria, Verdade, Abundância, Ciência, Método, Vida, Saúde, Cura, Unidade, Rejuvenescimento, Regeneração, Precipitação direta ou indireta do Espírito para a matéria, Respeito ao Próximo, Obediência e Respeito a Lei, Visão Divina, Felicidade, Abastança.

6. Islamismo - 6° Raio - o púrpura e dourado, Chakra do Plexo Solar. O raio do Ministério e Serviço. As qualidades de Deus que trazem ao homem: Paz, Ministério e Serviço, Fraternidade e família, Certeza, Focalização da Vontade, Esperança e Fé no futuro, Justiça, Satisfação e Paciência.

7. Taoísmo - 7° Raio - o Violeta, Chakra da Alma. O raio da transmutação e da liberdade da justiça e da misericórdia. O Raio de Saint Germain, de Kuan Yin. As qualidades de Deus que trazem ao homem:Liberdade, Justiça, Tolerância, Misericórdia, Perdão, Ritual de vida, Invocação do Fogo Sagrado, Ação do fluir da Luz, Energia, Diplomacia, Tato, Postura, Ciência da Alquimia, Transmutação da Lei da transcendência, Profecia, .Amor, Compaixão e Oração para servir ao Próximo, Gratidão, Dedicação, Reflexão e Serviço Espiritual.

8. Zoroastrismo - 8° Raio - o pêssego, Chakra da câmara secreta do coração. Este é um raio intermediário, que ativa os dos 5 chakras secretos. 

Vemos assim que cada uma das religiões facilita o desenvolvimento da alma em cada chakra na disciplina de um Raio específico e sob a regência de um Mestre em particular. Sentindo a necessidade de evoluir para um outro raio, muitas destas religiões geraram outras paralelas e de valor,  porém em muitos casos mal interpretadas por seus seguidores.

O Esoterismo também estuda a verdade que está contida no âmago destas oito grandes e principais religiões do mundo. No esoterismo, o aluno das escolas de mistério da Grande Fraternidade Branca, aprende a conhecer não só os sete primeiros raios, como também o oitavo raio que é o raio intermediário e os cinco raios secretos restantes. Além disto, muito mais sobre os próprios sete raios, os quais teve apenas uma iniciação durante suas encarnações passadas, quando teve a oportunidade de estudar estas religiões.

Nesta hora, o discípulo aprende a verdade da única religião, aquela verdadeira religião que reúne todas as religiões em uma só.

As escolas da Grande Fraternidade Branca são o local certo para tirar todas as duvidas, por que podemos ver em todas as direções e servir de todos os ensinamentos em um único local. Estudando todas as 12 qualidades da mente de Deus: O Poder Divino, O Amor Divino, A Mestria Divina, O Controle Divino, A Obediência Divina, A Sabedoria Divina, A Harmonia Divina, A Gratidão Divina, A Justiça Divina, A Realidade Divina, A Visão Divina e finalmente a Vitória Divina.




ESTUDANDO COM OS MESTRES ASCENSOS

Com os Mestres aprendemos que vivemos nosso dia a dia conscientes de uma realidade criada através do nosso livre arbítrio.

Nossa consciência ativa, (a nossa alma), quando está encarnada em um corpo físico, serve-se dos veículos terrenos, (os quatro corpos inferiores) para assimilar a vida terrena que lhe cerca; a partir desta assimilação, toma suas decisões para atuar na transformação deste mundo que ora enxerga; estes quatro corpos inferiores, são divididos em dois corpos ômega, a memória e o mental, e dois alfa, o emocional e o físico. Assim, a consciência - alma, serve-se das energias que permite entrar em seus corpos ômega e das que permite estar próximas aos seus corpos alfa.

Nós somos muito mais do que nossas consciências-almas. Nós também somos nossas consciências Superior - superconsciênte - EU-Superior; e a consciência inferior - subconsciente - eu-inferior. A primeira, criada por Deus para nos servir, e a segunda, criada por nós mesmos, fruto de nossas energias e criações imperfeitas, e que luta para se manter viva a través de nossos erros; erros que geram mais energia corrompida e que mantém este eu inferior vivo.

O leme mestre de tudo isto é a nossa alma, nossa consciência ativa e que deve comandar nossa vida em direção ao Eu Superior e obedecer aos seus direcionamentos. Nós precisamos utilizar nosso tempo, todo o nosso dia a dia, buscando contato com a consciência superior e pedindo a Ela que preencha os nossos corpos ômega (a nossa memória e mental), com energias superiores e divinas, e que afaste para longe de nossos corpos alfa (o nosso corpo físico e emocional), as energias de baixo calão de nosso planeta e ou seres viventes mal intencionados.

Entendam que uma vez que uma energia ruim tenha se alojado dentro de nossa memória e mental, a nossa consciência ativa (a alma), terá de lidar com estas energias. 

Os mestres nos ensinam que podemos chamar os seres cósmicos de luz, para elevar as energias externas e internas, de nossas vidas, e de nosso planeta também. Não precisamos nos render a energias ruins, elas é que precisam se render aos nossos apelos ao fogo divino.

Aprendemos que ao fazermos chamados à luz etérea superior, teremos grande poder de ação sobre o mundo; seja ele físico, emocional, mental ou a memória (etéreo inferior). Mas para que isto ocorra, precisamos nos dirigir ao seres do éter superior (Mestres Ascensos, Anjos, Arcanjos, Elohim, Presença EU SOU, EU Superior)  e invocá-los, implorando para que atuem em nosso mundo.

O verdadeiro guerreiro da luz, é aquele que comanda as hostes de luz para atuarem em prol da verdade e do bem geral de todos. Nós todos, os filhos da luz, somos aqueles que precisamos enxergar e reconhecer a mentira e a energia desqualificada e pedir às forças de luz que as transformem em verdade e em energia bem qualificada.

Além de pedirmos a intercessão divina, constantemente, para este mundo tão poluído, precisamos entender que é de responsabilidade da alma consciente, colocar sua atenção e pensamentos, em coisas e energias elevadas e puras, protegendo sua mente das forças astrais. Este é o único meio de vencer as trevas e buscar a ascensão de suas consciências para a unificação com a mente superior do EU SOU O QUE EU SOU.

Precisamos exigir a harmonia onde habitamos e fugir dos ambientes de desarmonia e  conflito.

Paulo Rodrigues Simões

As sete raças-raízes



As sete raças-raízes

Como percebemos nos textos sobre Antropologia Gnóstica, a Evolução de uma Alma-Planetária, ou seja, o conjunto de todas as Essências espirituais que se manifestam em um planeta, é de certa maneira semelhante à Evolução de um indivíduo. Uma alma individual se reencarna, passa de um corpo a outro. A Alma-Planetária passa de um planeta a outro de acordo com Leis predeterminadas pelos Deuses siderais.

E como se processa a Evolução de uma humanidade em um planeta? Como a da Terra, por exemplo?

Uma humanidade planetária nasce, evolui e se desenvolve, evoluindo e involuindo em sete etapas  planetárias definidas com grande precisão matemática. Essas sete etapas são didaticamente chamadas de Sete Raças-Raízes, ou Raças Planetárias.

A vida que evoluiu e involuiu em um antiquíssimo planeta, que hoje é a nossa desolada Lua (chamada também de Terra-Lua ou Terra-Selene), reencarnou-se no planeta Terra. Aqui, numa nova etapa,  deverá evoluir e involuir, formando ao todo sete expressões civilizatórias, chamadas esotericamente de “7 Raças”, que, sob o ponto de vista teosófico e gnóstico, são:


PRIMEIRA RAÇA-RAIZ OU PROTOPLASMÁTICA


Habitou o que hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca dos nórdicos e dos astecas, a Ilha de Cristal.

A Raça Polar (como também é chamada esta poderosa Raça) se desenvolveu em um ambiente totalmente distinto ao atual. Naquela época a Terra era propriamente semi-etérica, semifísica, las montanhas conservavam sua transparência e a Terra toda resplandecia gloriosamente com uma belíssima color azul-etérica intensa.

Produto maravilhoso de incessantes evoluções e transformações que outrora se iniciaram desde o estado germinal primitivo, a primeira Raça surgiu das dimensões superiores completa e perfeita.

Inquestionavelmente a primeira Raça jamais possuiu elementos rudimentares nem fogos incipientes. Para o bem da Grande Causa, lançaremos em forma enfática o seguinte enunciado: “Antes que a primeira Raça humana saísse da quarta coordenada para se fazer viível e tangível no mundo tridimensional, esta teve que gestar-se completamente dentro do Jagad-Yoni, a “matriz do mundo”.

Extraordinária humanidade primigênia, andróginos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis mais além do bem e do mal.

Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres excelentes semifísicos, semietéricos, com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, elásticos e dúcteis, capazes de flutuar na atmosfera.

Com o material plástico e etéreo desta Terra primigênia foram construídos cidades, palácios e templos grandiosos. Resultam interessantíssimos os Rituais Cósmicos dessa época. A construção dos Templos era perfeita. Nas vestiduras se combinavam as cores branca e preta para representar a luta entre o espírito e a matéria. Os símbolos e objetos de trabalho eram usados invertidos para representar o Drama que se projeta nos séculos: o descenso do espírito até a matéria. A vida estava até agora materializando-se e deveria a isso dar-se uma expressão simbólica. Sua escritura gráfica foram os caracteres rúnicos, de grande poder esotérico.

É ostensível que todos esses seres ingentes eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais ocultos da Natureza.

Essa foi a Idade o fissiparismo, aquelas criaturas se reproduziam mediante o ato sexual fissíparo, “segundo se tem visto na divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide en dos subnúcleos, os quais se multiplicam como entidades independentes”.

Naqueles seres andróginos (elementos masculino e feminino perfeitamente integrados) a energia sexual operava de forma diferente à atual, e em determinado momento o organismo original do pai-mãe se dividia em duas metades exatas, multiplicando-se para o exterior como entidades independentes, processo similar à multiplicação por bipartição ou divisão celular. O filho andrógino sustentava-se por um tempo de seu pai-mãe. Cada um desses acontecimentos da reprodução original, primeva, era celebrado com rituais e festas.

Inquestionavelmente, a Ilha Sagrada, morada do primeiro homem do último mortal divino, ainda existe na quarta dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, Pais Preceptores da humanidade.

Terra do amanhecer, mansão imperecedoura, celeste paraíso de clima primaveral por ali, nos mares ignotos do Polo Norte.

Magnífico luzeiro no Setentrião, esse Éden da quarta coordenada, continente firme em meio ao grande oceano.

“Nem por terra nem por mar se consegue chegar à Terra Sagrada”, repete veementemente a tradição helênica. “Só o voo do espírito pode conduzir a ela”, dizem com grande solenidade os velhos sábios do mundo oriental.

SEGUNDA RAÇA-RAIZ OU HIPERBÓREA


Essa raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformaçoes que, através do tempo a 1ª Gran Raça Raíz experimentou. Habitou as regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas.

Essa foi uma época de variadíssimas mutações na Natureza. Grande diversidade de espécies foi gestada no tubo de ensaio da Natureza, cujos 3 Reinos ainda não estavam de todo diferenciadas. O clima era tropical e a terra coberta de grande vegetação.

O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais.

É impossível encontrarem-se restos das primeiras Raças primevas porque a Terra estava constituída de protomatéria, semietérica e semifísica. Só nas Memórias da Natureza os grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças.

TERCEIRA RAÇA-RAIZ OU LEMURIANA


Dessa segunda classe de andróginos divinos procedeu-se por sua vez a terceira Raça-raiz, os Duplos, gigantes hermafroditas, colossais, imponentes. A civilização lemúrica floresceu maravilhosa no Continente Mu ou Lemúria, vulcânica terra no Oceano Pacífico.

O planeta chegou a um alto grau de materialidade, próprio desta Ronda físico-química. Como todas as formas de então existentes na Terra, o homem era de estatura gigantesca.

A reprodução era por geração ovípara, produzindo como seres hermafroditas, e, mais tarde, com o predomínio de um só sexo, até que por fim nasceram nasceram do ovo machos e fêmeas. Na quinta sub-raça lemuriana [pois cada grande Raça é formada de 7 sub-raças], começa o ovo a queda e retida no seio materno, e a criatura nasce débil e desvalida. Por último, na sexta e sétima sub-raças já é geral a geração por ajuntamento de sexos.

A reprodução sexual se fazia então sob a direção dos Kummaras, seres divinais que regiam os templos. Porém, na segunda metade do período lemúrico, começaram a fornicar, ou seja, a desperdiçar o esperma sagrado, ainda que tão só o faziam para dar continuação da espécie. Então, os Deuses castigaram a humanidade pecadora (Adão-Eva), expulsando-os para fora do Éden paradisíaco, a Terra Prometida, onde os rios de água pura de vida manam leite e mel.

O ser humano expressava-se na Linguagem Universal, o seu Verbo tendo poder sobre o fogo, o ar, a água e a terra. Podia perceber a aura dos mundos no espaço infinito, e dispunha de maravilhosas faculdades espirituais que foi perdendo, como consequência do Pecado Original.

Esta foi uma época de instabilidade na superfície terrestre, devido à constante formação de vulcõs e de novas terras. Ao final, por meio de 10 mil anos de gigantescos terremotos e maremotos, o gigantesco continente Mu foi se desmembrando e fundindo-se nas ondas do Oceano Pacífico. Encontramos seus vestígios na Ilha da Páscoa, Austrália, a Oceania etc.

“Muito se tem discutido sobre o Paraíso Terrenal”.

“Realmente, esse Paraíso existiu e foi o continente da Lemúria, situado no Oceano Pacífico. Essa foi a primeira terra seca que houve no mundo. A temperatura era extremadamente quente.”

“O intensíssimo calor e o vapor das águas nublavam a atmosfera e os homens respiravam por guelras, como os peixes.”

“Os Homens da Época Polar e da Época Hiperbórea e princípios da Época Lemúrica eram hermafroditas e se reproduziam como se reproduzem os micróbios hermafroditas. Nos primeiros tempos da Lemúria, a espécie humana quase não se distinguia das espécies animais; porém, através de 150 mil anos de evolução os lemurianos chegaram a um grau de civilização tão grandiosa que nós, os Ários, estamos ainda muito distantes de alcançar.

Essa era a Idade de Ouro, essa era a idade dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em que não existia o meu ou o teu, porque tudo era de todos. Esses foram os tempos em que os rios manavam leite e mel.

A imaginação dos homens era um espelho inefável onde se refletia solenemente o panorama dos céus estrelados de Urânia. O homem sabia que sua vida era vida dos Deuses, e ele que sabia dedilhar a Lira estremecia os âmbitos divinos com suas deliciosas melodias. O artista que manejava o cinzel se inspirava na sabedoria eterna e dava a suas delicadas esculturas a terrível majestade de Deus.

Oh! A Época dos Titãs, a época em que os rios manavam leite e mel…

Os lemures foram de grande estatura e tinham ampla fronte, usavam simbólicas túnicas, branca à frente e preta atrás, tiveram naves voadoras e aparelhos propulsionados a energia atômica, iluminavam-se com energia atômica, e chegaram a um altíssimo grau de cultura. (Em nosso livro O Matrimônio Perfeito falamos amplamente sobre este particular.)

Esses eram os tempos da Arcádia: o homem sabia escutar, nas sete vogais da Natureza, a voz dos Deuses, e essas sete vogais (I-E-O-U-A-M-S) ressoavam no corpo dos lemures, com toda a música inefável dos compassados Ritmos do Fogo.

“O corpo dos lemurianos era uma harpa milagrosa onde soavam as sete vogais da Natureza com essa tremenda euforia do Cosmo.

Quando chegava a noite, todos os seres humanos adormeciam como inocentes criaturas no seio da Mãe Natureza, afagados pelo canto dulcíssimo e comovedor dos Deuses, e quando a aurora raiava, o Sol trazia diáfanas alegrias e não tenebrosas penas.”

“Os casais da Arcádia eram matrimônios gnósticos. O homem só efetuava o conúbio sexual sob as ordens dos Elohim, e como num sacrifício no Altar do matrimônio para brindar corpos às almas que necessitavam reencarnar-se. Desconhecia-se por completo a fornicação e não existia a dor no  parto.

Através de muitos milhares de anos de constantes terremotos e erupções vulcânicas, a Lemúria foi fundindo-se nas embravecidas ondas do Pacífico. Em tempo, surgia do fundo do oceano o Continente Atlante.”

QUARTA RAÇA-RAIZ OU ATLANTE


Depois que a humanidade hermafrodita se dividiu em sexos opostos, transformados pela Natureza em máquinas portadoras de criaturas, surgiu a quarta Raça-Raíz sobre o geológico cenário atlante localizado no oceano que leva seu nome.

Foi engendrada pela terceira Raça há uns 8 milhões de anos, cujo fim o Manu da quarta Raça escolheu dentre a anterior os tipos mais adequados, a quem conduziu à imperecedoura Terra Sagrada para livrá-los do cataclismo lemuriano.

A Atlântida ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando pelo NE até a Escócia, pelo NO até o Labrador e cobrindo pelo Sul a maior parte do Brasil.

Os atlantes – de estatura superior à atual – possuíram uma alta tecnologia, a que combinaram com a magia, porém, ao final degeneraram-se e foram destruídos.

H. P. Blavatsky, referindo-se à Atlântida, diz textualmente em suas estâncias antropológicas:

“Construíram templos para o corpo humano, renderam culto a homens e mulheres. Então, cessou de funcionar o terceiro olho (o olho da intuição e da dupla visão). Construíram enormes cidades, lavrando suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança, e as adoraram…”
“Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (la Lemúria) e a água ameaçava a Quarta Raça (a Atlântida).

Sucessivos cataclismos acabaram com a Atlântida, cujo final foi reconstituído em todas as tradições antigas como o Dilúvio Universal.

A época da submersão da Atlântida foi realmente uma era de câmbios geológicos. Emergiram do seio profundo dos mares outras terras firmes que formaram novas ilhas e novos continentes.

QUINTA RAÇA-RAIZ OU ÁRIA


Já há 1 milhão de anos que o Manu Vaivasvata (o Noé bíblico) selecionou de entre a sub-Raça proto-semítica da Raça Atlante as sementes da quinta Raça-Mãe e as conduziu à imperecedoura Terra Sagrada. Idade após idade, foi modelando o núcleo da humanidade futura. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da Alma acompanharam o Manu em seu êxodo à Ásia Central, onde morou por longo tempo, fixando ali a residência da Raça, cujos galhos haveriam de ramificar-se em diversa direções.

Eis agora as sete sub-raças ou galhos do tronco ário-atlante:

A primeira sub-raça se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, de forma mais concreta na região do Tibet, e teve uma poderosa civilização esotérica.

A segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica, e então foi conhecida a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império Chinês etc.

A terceira sub-raça se desenvolveu maravilhosamente no Egito (de direta ascendência atlante), Pérsia, Caldeia etc.

A quarta sub-raça resplandeceu com as civilizações da Grécia e de Roma.

A quinta sub-raça foi perfeitamente manifestada na Alemanha, Inglaterra e outros países.

A sexta sub-raça resultou da mescla dos espanhóis e portugueses com as raças autóctones da América.

A sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas essas mesclas de diversas raças, tal como hoje o podemos evidenciar no território dos Estados Unidos.

Nossa atual Raça terminará com um grande cataclismo. A Sexta Raça (Raça Koradhi) viverá em uma Terra transformada (a Quinta Ronda, ou Etérica; veja o texto sobre as Rondas Planetárias) e a sétima será a última. Depois dessas Sete Raças, a Terra se converterá em uma nova lua.

ORUN ANANDA - Oceano de Beatitude















Oceano de Beatitude...

Quando a mente silencia, a consciência penetra no grande silêncio...
Quando os sentidos se fecham, a percepção se abre para o grande horizonte...
Quando o coração se acalma, a flor da compaixão finalmente desabrocha...
Quando o Ser se abre, os raios de luz surgem, como o nascer da aurora...
Quando o espírito se vê, ele contempla finalmente o verdadeiro Ser...
Quando a atenção é direcionada, a consciência a tudo pode e percebe...
Quando a respiração é controlada, o milagre finalmente acontece...
Quando o Ser torna-se senhor da própria mente, o primeiro véu cai...
Quando o coração desabrocha, o segundo véu se vai...
E quando finalmente, o atman descobre-se plenamente,
Nada mais existe... Apenas Ele!

A iluminação é o processo de descobrir a grande luz que mora no âmago do Ser.
É a aurora matinal, que acaba com as sombras do crepúsculo e leva para longe as
brumas da ilusão. Quando a iluminação acontece, o Ser finalmente compreende sua
real natureza. Isso é o fim de Maya, a contemplação da verdade.

Mas a verdade só pode ser contemplada por um coração puro e uma mente
adestrada. Por um desejo ardente de conhecê-la e sentimentos sublimes em relação
ao mundo. Por uma consciência armada com a espada do discernimento e uma vontade
firme e disciplinada na senda da meditação.

O irreal é transitório. Passageiro, são castelos de areia construídos a beira
do mar. Não resistem ao primeiro sopro da Mãe Tempo. Mas, os tesouros da
Consciência, do Amor e do Ser são eternos. Castelos brilhantes, que deslizam
sobre as nuvens.

Benção do Todo. Presença do infinito. Perenes, sublimes e serenos. Eternos no
oceano de Ananda.

Busca e desperta, alma amiga! Deus e você são Um só, esse é o maior legado dos
mestres realizados. Quando sua consciência mergulha no oceano beatífico, já não
mais existe a consciência individualizada, apenas a grande consciência coletiva.
Esse é o chegar da aurora matutina. O toque da Mãe Divina. O verdadeiro
despertar...

O Atman criou asas, e pelo topo da cabeça mergulhou no Eterno...
Simples gotinha, que voltou ao oceano cósmico de bem-aventurança.
Quem sou eu? A gota?
Não, não, isso não...
Dilui-me na imensidão de Brahman;
Perdi-me na vastidão da bem-aventurança;
Sou o Oceano!
Eu sou Ele, Ele sou Eu...
Eterna e placidamente
Na totalidade da existência...

3õ OM TAT SAT 3õ

Fernando Sepe, inspirado pela bela Ananda – 19/09/06 – 01:42 A.M.

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Orun Ananda - Dharma










Dharma - Missão
Dharma é uma palavra em sânscrito que significa: Missão, trabalho ou dever. Esse
é o seu significado original nascido na Índia e usado pelo hinduísmo. Depois o
budismo também começou a se utilizar do termo, dando a ele o significado de
benção.

Dharma é o trabalho que você deve realizar nessa vida, a sua missão de vida. O
conceito de Dharma é muito bem exposto por Krishna na célebre obra Bhagavad
Gita, onde Ele (Krishna) explica a Arjuna como cumprir seu Dharma, lutando e
vencendo a guerra. Arjuna não quer lutar, diz a Krishna que não quer matar
ninguém, que seus parentes e amigos também estão lutando.

Krishna rebate ensinando que a alma é imortal e nunca morre. Que ele deve
liderar e vencer a batalha, pois ele sim estabelecerá um reino de luz e harmonia
na Índia. Explica que para obtenção de sucesso, ele (Arjuna) deve agir com a
consciência em Brahman, legando a Ele os frutos de sua ação. Dessa forma Arjuna
cumpriria seu Dharma. E realmente cumpriu. Disparou suas flechas de luz, acesas
pelo brilho do seu amor e da sua consciência e, por glória a Krishna - Brahman,
venceu a batalha. Viva Krishna, o senhor do Dharma!

Mas, qual o nosso Dharma? Qual a nossa missão de vida? A resposta é simples,
EVOLUIR! Você encarnou, para melhorar, evoluir em todos os aspectos. Aproveite,
faça dessa encarnação um divisor de águas para você, EVOLUA. Cumpra seu dharma.

Pouco importa quem você foi, santo ou pecador, ignorante ou sábio, homem ou
mulher. Nessa vida você tem a oportunidade de evoluir, começar muitas coisas
novas e REcomeçar outras tantas. Aproveite, expanda a consciência e a chama do
coração espiritual.

Brilhe, brilhe e agradeça...

OM NAMAH NARAYANA IA*

Nota:

OM: A vibração original. Normalmente começamos um mantra com Om, por ele ser o
som sagrado, o som primordial e criador.

Namah ou Namo: Palavra que designa respeito e pedido de licensa ao poder
evocado.

Narayana: Um dos nomes de Vishnu. É de Vishnu que surgem os Avatares. Krishna e
Rama são duas encarnações de Vishnu.

Ia: Sílaba que colocamos no final de um mantra quando evocamos um poder
masculino (no caso Vishnu). Mas se o poder ou a divindade evocado for feminina,
então colocamos o Iê. ex: Om Namo Lakshmi Iê

(Sepe, tentando cumprir o seu dharma, que é viver bem na Terra e evoluir..)



Gitanjali - Rabridanath Tagore

Deixa a cantinela, o cãntico e a recitação das contas de rosário!

A quem veneras nesse recanto solitário e escuro em um templo de portas fechadas?
Abre teus olhos e vê que teu Deus não está diante de ti. Ele está onde o
agricultor está lavrando o chão duro e o pedreiro está rachando pedras.

Ele está com eles no Sol e na chuva, e sua roupa está coberta de poeira. Remove
teu manto sagrado e como Ele desça para o chão empoeirado! Libertação? Onde se
encontra essa libertação?

Nosso mestre assumiu pessoalmente com alegria os vínculos da criação;

Ele está vinculado a nós para sempre. Sai de tuas meditações e deixa de lado
tuas flores e inscenso! Que mal há se tuas roupas ficam gastas e manchadas?
Encontra - O e fica com Ele na faina e no suor da face.

Notas: Rabridanath Tagore foi um grande escritor hindu que viveu de 1861 a 1941.
Foi o primeiro asiático a ganhar o prêmio Nobel de literatura (1913). Sua poesia
e prosa, tem um fundo humanístico, espiritualista, político - social. É muito
lindo os seus textos...

Abraços!

Om Premananda

Os Segredos das Pirâmides


Os Segredos das Pirâmides

 
 
Contemplar a Grande Pirâmide corta o fôlego a qualquer um. Sua construção é estimada em 2500 a .C., e que foi levantada por 100.000 homens em 20 anos de árduo trabalho (informação baseada numa opinião recolhida pelo historiador grego Herodoto), esta obra milenar chegou a seus 146 metros de altura empregando a “modesta” cifra de 2.500.000 blocos de pedra, e alguns, com mais de duas toneladas e meia de peso. Para que semelhante esforço? Qual era o propósito de erguer aquele gigantesco templo de pedra? Antigamente, a Grande Pirâmide teria possuído um revestimento de pedra calcária branca de Turah (e que foi removida na época da dominação árabe para a construção de Mesquitas), que lhe dava uma iluminação extrema quando a iluminavam os raios do Sol. Sem duvida, sua imagem no passado devia ter inspirado a muitos homens. 

As pirâmides, na verdade, atuam como “estabilizadores planetários”, colocados para funcionar na raiz do desequilíbrio energético que significou a destruição da Atlântida (mencionada por Platão, embora uma fantasia para os arqueólogos) pelo impacto de dois fragmentos de Maldek, um planeta desaparecido, outrora localizado no atual cinturão de asteroides que se está entre as órbitas de Marte e Júpiter. Este espantoso episódio inverteu os polos magnéticos da Terra e impôs um inverno "nuclear".

 As pirâmides do Egito, catalogadas sempre de “Tumbas”, esconderiam uma função secreta que nenhum arqueólogo soube interpretar. Em primeiro lugar, resulta sumamente inquietante comprovar que nunca foram encontrado restos humanos nos sarcófagos das pirâmides de Gizeh. Mesmo sabendo disto, os arqueólogos saem argumentando que os corpos dos faraós foram subtraídos por caçadores de tesouros. 

Uma presunção absurda. Já quando o califa Al-Mamun abriu o túnel que serve hoje de ingresso aos turistas para visitar a Grande Pirâmide, lá pelo século IX antes de Cristo, ao penetrar nas galerias atribuídas posteriormente a Keops, comprovou com abnegada frustração que não tinha nada...Porém, não devemos esquecer que galerias secretas repletas de “informação cósmica” foram assinaladas reiteradamente sob a pata direita da Esfinge e na própria Grande Pirâmide. Em 1993, o engenheiro alemão Rudolf Gantenbrink pôs a descoberto (graças a seu pequeno robô explorador “UPUAUT”) uma câmara secreta em Keops. 

Este tema ficou em evidência quando o passado 17 de setembro de 2002, um novo robô entrou na Grande Pirâmide para revelar o que havia nessa misteriosa câmara, que estava interrompida por um bloco de pedra, em forma de porta. Ante o rostro atônito de 1.5 bilhão de telespectadores em 140 países, o “Pyramid Rover” perfurou a porta de pedra, para introduzir em seguida uma pequeníssima câmara de vídeo, que, penosamente, se deparou com outra porta mais. 

Mas isto não desanimou os arqueólogos que estão convencidos de estar às portas da descoberta mais importante do século. Recentemente, Christopher Dunn, em Tecnologias do Antigo Egito, aportou suficientes provas para pensar que uma das câmaras conhecidas era o núcleo central de energia da Grande Pirâmide: A Câmara do Rei. Formada por um granito que contêm, suspeitosamente um 55% de cristal de silicio-quartzo, esta câmara teria sido projetada para que o granito vibre por simpatia com o som (mantrams?) sobrecarregando o quartzo na rocha (incluindo o sarcófago) e fazendo fluir elétrons mediante um fenômeno que é conhecido cientificamente como “efeito piezoeléctrico”.

 A energia, de acordo com Dunn, que preenchia a Câmara do Rei (localizada convenientemente sob a “câmara de descarga”) nesse ponto se transformava numa “combinação” de energia acústica e energia eletromagnética. Tudo isto permitia criar um “conduto de luz” ou “guia de ondas” para algum lugar... Este é o objetivo secreto das pirâmides? Um “canhão estelar”? Um conduto de luz? Seja como for, resulta curioso observar que os egípcios chamavam as pirâmides “Ikhet”, que significa “Luz Gloriosa”. 

Para pensar um pouco mais, os maias, denominavam “Pirhua Amenco” a suas pirâmides, que se traduz como “Revelador de Luz”. Em Suma, sabemos que aos zigurats ou pirâmides escalonadas eram chamadas “Esh”, que significa “Fonte de Luz”. Talvez por isto a palavra pirâmide (PIRA = “Fogo ou Luz” MIDE = “Medida”) também significa “Medidor de energia ou de luz”. Não nos deve surpreender tendo em conta o objetivo de construir as pirâmides, ou ao menos, a Grande Pirâmide. Mas, para onde apontaria aquele suposto conduto de luz que segundo Dunn se pode formar ao interior da Grande Pirâmide?. 

Interessante estas informações, porque não faz muito tempo, este evento de luz foi registrado por uma família passando as férias e que por acaso fotografou o ocorrido na Pirâmide de Kukulkan em Chichén Itzá. O caso foi divulgado no programa Tercer Milênio:

http://www.youtube.com/watch?v=AJmeXmqZgME&feature=player_embedded

Este é o Deus ou Natureza de Espinosa:


Crianças..se alguem hj me fizesse a pergunta:
O que ou quem é Deus pra vc??
em resposta usaria esse texto, pois é exatamente  assim O sinto em mim


Este é o Deus ou Natureza de Espinosa:
Se Deus tivesse falado:
“Pára de ficar rezando e batendo o peito!
O que eu quero que faças é que saias pelo  mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste
e que acreditas ser a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias.
Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável:
Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador,
ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, t
ua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo.
Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos,
nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro!
Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico,
nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz...
Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos,
de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio.
Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti?
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez?
Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos
que não se comportem bem, pelo resto da eternidade?
Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei;
essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti.
A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho,
nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos.
Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho.
Vive como se não o houvesse.
Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir.
Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar.
Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti.
Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada,
quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?
Me aborrece que me louvem.
Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato?
Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?...
Expressa tua alegria!
Esse é o jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim.
A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.
Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações?
Não me procures fora! Não me acharás.
Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti.
Baruch Spinoza

ASTRAL INFERIOR

ASTRAL INFERIOR   - INFRADIMENSÃO
ZONA DE BAIXA DENSIDADE – OITAVA ESFERA - UMBRAL - INFERNO
01.3.1 - CONCEITUAÇÃO ESPIRITA:

Allan Kardec - O Codificador da Doutrina -, na questão 1.012 de "O Livro dos Espíritos":
A definição sintética da Doutrina Espírita explica: "Céu e Inferno são estados de consciência". Esta tese foi desenvolvida pelos Espíritos Reveladores do Espiritismo

Haverá no Universo lugares circunscritos para as penas e gozos dos Espíritos, segundo seus merecimentos?
"Já respondemos a esta pergunta. As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos. Cada um tira de si mesmo o princípio de sua felicidade ou de sua desgraça. E como eles estão pôr toda a parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado existe especialmente destinado a uma ou outra coisa. Quanto aos encarnados, esses são mais ou menos felizes ou desgraçados, conforme é mais ou menos adiantado o mundo em que habitam."

De acordo, então, com o que vindes de dizer, o inferno e o paraíso não existem, tais como o homem os imagina?
"São simples alegorias: pôr toda parte há Espíritos ditosos e inditosos. Entretanto, conforme também já dissemos, os Espíritos de uma mesma ordem se reúnem pôr simpatia; mas podem reunir-se onde queiram, quando são perfeitos.". Allan Kardec, a seguir, complementa este assunto dizendo que a localização absoluta das regiões das penas e das recompensas só na imaginação do homem existe. Provém da sua tendência a materializar e circunscrever as coisas, cuja essência infinita não lhe é possível compreender.
 


Livro dos Espíritos:

300- Dois Espíritos perfeitamente simpáticos, uma vez reunidos, o serão pela eternidade, ou podem se separar e se unir a outros?
– Todos os Espíritos são unidos entre si. Falo daqueles que atingiram a perfeição. Nas esferas inferiores, quando um Espírito se eleva, já não tem mais a mesma simpatia por aqueles que deixou para trás.

O Céu e o Inferno – Capítulo VII – 18º
Se se pode conceber um lugar circunscrito de castigo, tal lugar é, sem dúvida, nesses mundos de expiação, em torno dos quais pululam Espíritos imperfeitos, desencarnados à espera de novas existências que lhes permitam reparar o mal, auxiliando-os no progresso.
O Céu e o Inferno – Espíritos Endurecidos – Lapommeray – III

Assim, pode o homem, a despeito da sua criminalidade, possuir um progresso interno e elevar-se acima da espessa atmosfera das baixas camadas, isto pelas faculdades intelectuais sutilizadas, embora tivesse, sob o jugo das paixões, procedido como um bruto. A ausência de ponderação, o desequilíbrio entre o progresso moral e o intelectual, produzem essas tão freqüentes anomalias nas épocas de materialismo e transição.


A Gênese – Capítulo XIV – Obsessões e Possessões
Pululam em torno da Terra os maus Espíritos, em conseqüência da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja desses Espíritos é parte integrante dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão que é um dos efeitos de semelhante ação, como as enfermidades e todas as atribulações da vida, deve, pois, ser considerada como provação ou expiação e aceita com esse caráter.
 
Revista Espírita, edição de setembro de 1859
"Confissão de Voltaire" e constante da , precisamente no §7º do terceiro comentário do diálogo com o cardeal Wolsey:

Como eu já disse, eu debochava de tudo, e foi lançando um desafio que abordei o mundo espírita. Inicialmente, fui levado para longe das moradas dos Espíritos e percorri o espaço incomensurável. Em seguida foi-me permitido lançar os olhos sobre as maravilhosas construções que serviam de habitação aos Espíritos e, com efeito, pareceram-me surpreendentes. Fui empurrado, aqui e ali, por uma força irresistível; era obrigado a ver, até que minha alma fosse saciada pelos esplendores e esmagada ante o poder que controlava tais maravilhas.

Site Espirita:
Umbral [do espanhol umbral= soleira da porta]
a) Limiar, entrada.
b) Conforme informação do Espírito André Luiz, uma das regiões inferiores do Mundo Espiritual em que se agregam por sintonia mentais ainda em descompasso com o bem.
http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/vocabulario/letra-u.html
 
Emmanuel
É o próprio espírito que inventa o seu inferno ou cria as belezas do seu céu.





 
AÇÃO e REAÇÃO - Francisco Cândido Xavier - André Luiz
O inferno nada mais é que os reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à  prática de ações deprimentes, que nos constrangem a temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.

AÇÃO e REAÇÃO - Francisco Cândido Xavier – André Luiz - 17ª edição. página  - André Luiz
Umbral, situado entre a Terra e o Céu, dolorosa região de sombras, erguida e cultivada pela mente humana, em geral rebelde e ociosa, desvairada e enfermiça.
 
NO MUNDO MAIOR - Francisco Cândido Xavier - pelo espírito André Luiz - [20ª edição, pág. 60] - André Luiz
Não devemos acreditar, porém, quanto aos serviços de resgate e de expiação, que a esfera carnal seja a única capaz de oferecer o bendito ensejo de sofrimento áspero, redentor. Em regiões sombrias, fora dela, quais não podes ignorar, há oportunidade de tratamento expiatório para os devedores mais infelizes, que voluntariamente contraíram perigosos débitos para com a Lei.

Compilação de diversos Sites:
provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual.
A expiação é a pena imposta ao malfeitor que comete um crime.
Nome atribuído a uma localidade do chamado "astral inferior", onde se estabelecem os espíritos de baixa vibração espiritual, que precisam pagar por infrações cometidas contra as leis de Deus. Em geral suicidas, homicidas, almas desajustadas e cometedoras de graves delitos. Sua descrição não foge muito as descrições dantescas do inferno.







 
E aí pode estar uma das razões da lenda de um inferno de fogo e enxofre. Porém a realidade dos espíritos que expiam no umbral é bem diferente e por que não dizer bem pior que a do inferno católico. O espírito, não raro, sofre incessantemente com a visão de seu suicídio ou de seus crimes.
 
Ás vezes, por anos a fio, revê sem parar o instante em que com um tiro tirava a própria vida, sente a carne sendo dilacerada pelo projétil, vê a condição desamparada de seus filhos que porventura tenha deixado, é constantemente acusado de assassino, numa guerra psicológica fora de nossa compreensão. Muitas vezes sente fome ou sede insuportáveis, as vezes por anos seguidos.

Sente frio ou calor inenarráveis. E muito freqüentemente sentem o seu próprio corpo sendo consumido pelos vermes, o vê se deteriorando e sente todas as sensações decorrentes deste estado de putrefação. O umbral se caracteriza, na linguagem dos espíritos, como um lugar de extremo sofrimento, "de choro e ranger de dentes". Muitas vezes o espírito, tão ignorante, desencarna, passa ali vários anos e mesmo assim ignora sua condição desencarnado.

Segundo as descrições dos espíritos, o umbral é a sede dos espíritos de baixo desenvolvimento espiritual da terra , e sua descrição é, não raro, de um lugar de trevas povoado de dor, gritos de sofrimento, gemidos, de um insuportável cheiro pútrido, o que já é suficiente para caracterizar o nível moral dos que ali residem.
Essa descrição deve ser tomada como uma constante, pois o umbral, como já relatado alhures, se trata do nome do lugar onde existem essas características básicas e para onde os espíritos inferiores são encaminhados para resgatar dívidas, crimes e infrações.


O umbral se localiza próximo a crosta terrestre. E é importantíssimo lembrar a maior diferença entre o umbral e o inferno católico:
No inferno católico a alma infeliz recebe uma sentença eterna de sofrer nas chamas do inferno para todo o sempre.

Segundo a doutrina espírita, o umbral é a região onde o espírito desregrado permanece temporariamente, até que lhe seja permitida uma nova encarnação para que possa, sob o jugo da matéria, resgatar melhor suas dívidas para com Deus ou expiar para que possa continuar caminhando para frente rumo a sua evolução.

Porque no espiritismo não existe uma lei de Deus que condene ou felicite um espírito eternamente, pois existe a lei da reencarnação e uma imposição assim estaria claramente negando a tão falada justiça divina, que o catolicismo tanto proclama mas se contradiz totalmente ao impor penas eternas para uma alma que só teve uma encarnação para praticar o bem e o mal.
Leitura básica:
"O martírio dos suicidas" de Almerindo Martins de Castro,
"Nosso Lar" de André Luiz e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier,
"Nos bastidores da obsessão" psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco e ditado pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda
e "O céu e o Inferno" de Allan Kardec

Fonte: http://www.guia.heu.nom.br/umbral.htm
 
 

ZONA DE BAIXA DENSIDADE (ASTRAL INFERIOR - BAIXO ASTRAL - 8ª ESFERA)

- ONDE FICA O BAIXO ASTRAL (UMBRAL)?

O umbral interpenetra o plano físico e penetra nas entranhas da crosta planetária, nessa zona umbralinas e trevosas, mais atrasadas, parece que o tempo evolutivo estaciona para alguns seres que lá vivem, que vão se degenerando, a medida que o tempo passa.
- O QUE É O BAIXO ASTRAL (UMBRAL)?
- Hades dos gregos; Inferno (Dante Aligheri / Católicos); Kamaloka (Hindus); Locale II (Robert Monroe); Plano Astral Inferior (Teosofistas); Umbral (espíritas); Sheol (Hebreus); Baixo-Astral (ocultistas em geral).

O Baixo Astral (umbral) tem uma freqüência vibratória baixa, numa suposta escala a terra seria 0, pois o umbral seria uma escala negativa.

Portanto as encarnados que alimentam sentimentos mesquinhos, que prejudicam mais a si do que os outros, por mais que façam os outros sofrerem, ele é o principal condenado, pois não produz ENERGIAS POSITIVAS, seus chakras são opacos e pequenos, sem brilho. Quando desencarnam são tragados pelas baixas vibrações e caem neste mundo TREVOSO.
- QUAL A TEMPERATURA NO BAIXO ASTRAL (UMBRAL)?
São temperaturas baixíssimas, todos os registros apontam para centenas de graus abaixo de zero, por isso os sensitivos ou médiuns sentem as correntes de ar gélicos quando trabalham perto dessas zonas umbralinas. Mesmo existindo relatos de locais quentes, fogo, água, o umbral é trevoso, fétido e gelado.

- DENSIDADE:
Matéria Astral pesada, rústica, onda quântica longa, freqüência vibracional baixa, uma vez dentro deste plano a solidez e realismo da matéria se assemelha ao físico, quando os médiuns em desdobramento aportam neste plano podem colidir com os objetos tendo muita dificuldade de atravessá-los. Já os habitantes deste mundo não podem fazê-lo pois para eles aquele mundo é tão sólido como o físico.





 
01.3.3 - INFERNO:
 
Inferno é um termo usado por diferentes religiões, mitologias e filosofias, representando a morada dos mortos, ou lugar de grande sofrimento e de condenação. A origem do termo é latina: infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".
 
Etimologia
A palavra inferno, que hoje conhecemos, origina-se das palavras Hades e Sheol, ambas com mesmo significado, tendo conotação clara de um lugar para onde os mortos vão.
 
Mitologia grega
Na mitologia grega, as profundezas correspondiam ao reino de Hades, para onde iam os mortos. Daí ser comum encontrar-se a referência de que Hades era deus dos Infernos. O uso do plural, infernos indica mais o caráter de submundo e mundo das profundezas do que o caráter de lugar de condenação, em geral dado pelo singular, inferno. Distinguindo o lugar dos mortos - o Hades - a mitologia grega também concebeu um lugar de condenação ou de prisão, o Tártaro.
 
A Grolier Universal Encyclopedia(Enciclopédia Universal Grolier, 1971, Vol. 9, p. 205), sob “Inferno”, diz:
 
Oriente
“Os hindus e os budistas consideram o inferno como lugar de purificação espiritual e de restauração final. A tradição islâmica o considera como um lugar de castigo eterno.” O conceito de sofrimento após a morte é encontrado entre os ensinos religiosos pagãos dos povos antigos da Babilônia e do Egito. As crenças dos babilônios e dos assírios retratavam o “mundo inferior . . . como lugar cheio de horrores, . . . presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. Embora os antigos textos religiosos egípcios não ensinem que a queima de qualquer vítima individual prosseguiria eternamente, eles deveras retratam o “Outro Mundo” como tendo “covas de fogo” para “os condenados”. — The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião de Babilônia e Assíria), de Morris Jastrow Jr., 1898, p. 581; The Book of the Dead (O Livro dos Mortos), com apresentação de E. Wallis Budge, 1960, pp. 135, 144, 149, 151, 153, 161, 200.
 
Judaísmo
No judaísmo, o termo Gehinom (ou Gehena) designa a situação de purificação necessária à alma para que possa entrar no Paraíso - denominado por Gan Eden. Nesse sentido, o inferno na religião e mitologia judaica não é eterno, mas uma condição finita, após a qual a alma está purificada. Outro termo designativo do mundo dos mortos é Sheol, que apresenta essa característica de desolação, silêncio e purificação.
 
Cristianismo
No Cristianismo existem diversas concepções a respeito do inferno, correspondentes às diferentes correntes cristãs. A idéia de que o inferno é um lugar de condenação eterna, tal como se apresenta hoje para diversas correntes cristãs, nem sempre foi e ainda não é consenso entre os cristãos. Nos primeiros séculos do cristianismo, houve quem defendesse que a permanência da alma no inferno era temporária, uma vez que inferno significa "sepultura", de onde, segundo os Evangelhos, a pessoa pode sair quando da ressurreição. Essa idéia é defendida hoje por várias correntes cristãs.
 
Adventismo
Adventistas do Sétimo Dia
Assim sendo, fica evidente que os mortos dormem na sepultura num estado de insconsciência (Jó 14:12; Mt. 27:52; I Co. 15:51; I Ts. 4: 13-15), logo não estão em alguma habitação intermediária.
 
Todos aguardam a segunda vinda de Cristo, quando então os salvos serão ressuscitados e reinarão com Jesus durante mil anos (1 Tess. 4:15-18; 2 Corintios 4:14, Apocalipse 20:6). Depois desse período, os ímpios ressuscitarão para o Juízo final (Apocalipse 20:5-9). Então cairá fogo e enxofre do Eterno Deus para purificar a Terra (2 Pedro 3:10-12). Esse fogo queimará tudo (Isaias 33:12; Malaquias 4:1). Satanás, seus anjos e os ímpios também serão aniquilados. Jesus e seu povo fiel reinará para sempre na Nova Terra (Apocalipse 21:1-5). Nos textos originais, o significado da palavra inferno está associado à total inconsciência dos mortos na sepultura.
 
Catolicismo
Para a corrente católica, conduzida pela Igreja Católica Apostólica Romana, o inferno é eterno e corresponde a um dos chamados novíssimos: a morte, o juízo final, o inferno e o paraíso.
 
 
Protestantismo
Para muitas das denominações protestantes, o inferno é o local destituído da presença de Deus, porém não lhe está oculto, sendo que no cumprir das profecias esse inferno será lançado no lago que arde com fogo e enxofre.
 
A interpretação bíblica protestante afirma que, após a morte, a alma, uma vez no inferno, não poderá mais sair, assim como em relação ao paraíso (céu), não existindo forma de cruzar a fronteira que separa estes dois locais.
 
Há ainda outra visão dentro do cristianismo não-católico, que coloca a morte como um sono, um estado sem consciência (Eclesiastes 9:5; Jó 14:21; João 11:11-14), de forma que, conseqüentemente, os ímpios mortos não estão no inferno nem os salvos mortos no céu, mas aguardando a segunda vinda de Cristo, quando então os salvos entrarão para o céu, que é eterno, e os ímpios entrarão no lago de fogo, o inferno, (Apocalipse 20:15), que também será eterno (Miquéias 4:3). Segundo esta interpretação, o inferno é um lugar preparado para a punição de Satanás, seus anjos e seus seguidores (Mateus 25:41), ao contrário da visão comum que coloca Satanás como dominante do inferno.
 
Testemunhas de Jeová
Para as Testemunhas de Jeová, o inferno de fogo como lugar literal de tortura das pessoas iníquas é rejeitado. Citam na Bíblia, os termos normalmente traduzidos por "inferno", Hades (Bíblia) [termo grego] e Seol (ou Sheol, termo hebraico), significando "sepultura" ou "lugar dos mortos". Também no caso de Geena (termo grego) com a ideia de destruição e aniquilação eterna.(Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas). Citam Atos 2:27, onde Jesus desceu ao Inferno (Hades ou Seol) e foi ressuscitado . As Testemunhas de Jeová acreditam que após a ressurreição dos mortos, os pecados anteriores não lhes serão imputados, mas poderão recomeçar a vida escolhendo voluntariamente servir a Deus e alcançar assim a salvação.
 
Islamismo:
No Islã, o inferno é eterno, consistindo em sete portões pelos quais entram as várias categorias de condenados, sejam eles muçulmanos injustos ou não-muçulmanos. Como na crença judáica, para o islamismo o inferno também é um lugar de purificação das almas, onde aqueles que, se ao menos um dia de suas vidas acreditaram que Deus (Allah) é único, não Gerou e nem Foi gerado, terão suas almas levadas ao Paraíso um dia. Não raro, é comum a crença de que no Islã o castigo é eterno, por ter bases fundamentalistas de alguns praticantes, pelo fato de o Alcorão mencionar diversas vezes a palavra castigo e sofrimento no fogo do inferno. Porém é fato que o mesmo Texto deixa claro que existem condições para se pagar os pecados e sofrer as consequencias, como também existem meios de se alcançar o perdão para o não banimento ao inferno por meio de aplicações de condutas que condizem com os bons costumes e a maneira de enxergar Deus, a vida e a forma de como deverá cada ser conduzi-la, a ponto de pagarem seus pecados post mortem, ou alcançarem a graça do perdão Divino.
 
Budismo:
De certo modo, todo o samsara é um lugar de sofrimento para o budismo, visto que em qualquer reino do samsara existe sofrimento.
Contam-se dezoito formas de infernos, sendo oito quentes, oito frios e mais dois infernos que são, na verdade, duas subcategorias de infernos: os da vizinhança dos infernos quentes e o infernos efêmeros. Além desses dezoito que constituem o "Reino dos Infernos", pelo sofrimento, o "Reino dos Fantasmas Famintos" é comparável à noção de inferno, sendo constituído de estados de consciência de forte privação - como fome ou sede - sem que haja possibilidade de saciar essa privação.
No budismo, o renascimento em um inferno é uma conseqüência das virtudes e não-virtudes praticadas, de acordo com a verdade relativa do karma. Entretanto, alguns poucos atos podem, por si, conduzir a um renascimento nos infernos, principalmente o ato de matar um Buda e o ato de matar o próprio pai ou a própria mãe. A meditação sobre os infernos deve gerar compaixão.
 
O Inferno, recebe várias versões nas mais variadas mitologias:
Sheol, Mitologia Hebraica
Di Yu, o inferno da mitologia chinesa;
Hades, o inferno da mitologia greco-romana;
Helgardh, o inferno da mitologia nórdica;
Mundo dos mortos, o inferno da mitologia egípcia;
Mag Mell, o inferno da Mitologia irlandesa;
Ne no Kuni e Yomi no Kuni, os infernos da mitologia japonesa.
 
 
 
Inferno Segundo de Dante por  Helder Rocha
 
 
Inferno de Dante por Sandro Botticelli
 
 
Porta do Inferno
Dante perdido na floresta (Canto I). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).
 
FONTE: WIKIPÉDIA









































































 
1.3.4 - O CÉU, INFERNO E O PURGATÓRIO (Catolicismo)
 
João Paulo II esclareceu o seu conceito de purgatório:
"Nem o inferno é uma "fornalha" nem o céu "um lugar", afirmou o Papa.

O céu e o inferno não são lugares físicos e reais, afirmou João Paulo II.
 
"O céu não é o paraíso nas nuvens nem o inferno é aterradora fornalha. O primeiro, é uma situação em que existe comunhão com Deus e o segundo é uma situação de rejeição» O purgatório, contudo, não é um mero estado de espírito, como o são o céu e o inferno, mas uma condição de vida - «aqueles que, depois da morte, vivem nesse estado de purificação, já estão imersos no amor de Cristo, que lhes tira todos os resíduos de imperfeição» (Correio da Manhã de 29.7.99, de 6-8-99, Jornal de Notícias de 5-8-99)

Estas afirmações do papa João Paulo II fazem parte de um conjunto de asserções sobre a vida futura que acabaram pela publicação de um manual de «guia para o céu» que inclui alguns ensinamentos sobre indulgências constantes de um édito papal de 1998, sobre que boas ações têm que fazer os católicos para as ganhar durante o ano 2000, que o papa proclamou como «Ano Santo» (Jornal Público, de 19.9.99).
Para o papa católico, a condenação eterna não é obra de Deus, mas apenas o resultado das nossas ações atuais. Focalizando o destino eterno da alma nas boas ou más obras presentes ou de súplica futura, reduz a questão da eternidade a um mero estado de espírito ou condição de vida, negando a existência real e física dos lugares do céu e inferno.
Vejamos o que a Bíblia diz sobre este assunto.

1. O CÉU
O Senhor Jesus prometeu àqueles que O recebam a preparação de um lugar «na casa do Pai», na qual havia muitas moradas (João 14:1). É nesse lugar que se encontra o trono de Deus (Isa. 66:1), sendo daí que o Senhor estende a Sua soberania, faz conhecer o Seu poder, a Sua glória e a Sua sabedoria.
O céu é um lugar eterno (2Co. 5:1, Salmo 45:6; 145:13), um alto e santo lugar (Isa. 57:15), onde se manifesta a paz, onde não pode entrar choro, tristeza ou dor (Apoc. 7:16,17).
Como tal, não é simbólico ou um mero estado de espírito. Foi para esse lugar que Enoque e Elias foram elevados, assim como foi para esse lugar que o Senhor Jesus ascendeu (Atos 1:11). O Senhor Jesus não ascendeu para um mero estado de espírito ou para uma vaga esfera abstrata no universo, mas para um lugar real de honra, e onde foi visto por Estêvão, à mão direita de Deus (Atos 7:56), assim como por Paulo (2Co.12) e por João (Apoc. 1:10-18).

2. O INFERNO
O Senhor Jesus alertou igualmente para o inferno, um lugar onde o seu bicho não morre nem o fogo nunca se apaga» Assegurou que os que praticarem a iniquidade serão lançados no lago de fogo e enxofre, onde haverá choro e ranger de dentes (Mat. 13:42).
Ele, um dia, dirá a esses: «Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos» (Mat. 25:41. Cfr. ainda Apocalipse 20:10 e 21:8)
Tal como o céu, o inferno e o lago de fogo e enxofre são lugares reais. E entre o inferno e o céu existe um abismo tal impossível de transpor (Lucas 16:26).
O inferno é um lugar de tormento (Lucas 16:23), de vergonha e desprezo eterno (Daniel 12:2) onde existe separação absoluta e eterna de Deus e o desprezo eterno de todos os que lá se encontra. «A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite» (Apoc. 14:11).

3. O PURGATÓRIO
O purgatório não existe. Trata-se de uma invenção da Religião Católica, concretamente do papa Gregório I, em 593 e que veio a ser aprovada no Concílio de Florença de 1439 e confirmada no de Trento em 1563, sustentando-se nos livros apócrifos de II Macabeus 12:42-46.
Contudo, a Bíblia é bem clara ao afirmar (Mat. 25:46) que uns irão para o tormento eterno e os justos para a vida eterna. Não há outro lugar ou outro destino.

O malfeitor que foi crucificado ao lado do Senhor Jesus, apesar dos seus muitos pecados, não teve de ir para um lugar de purificação, antes o Senhor Jesus lhe assegurou: «em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso» (Luc. 23:43). Lemos igualmente em 1 João 1:7 que «o sangue de Jesus Cristo, nos purifica de todo o pecado». Só pela graça do Senhor Jesus somos salvos, por meio da fé e nunca pelas obras de justiça que possamos fazer (Efésios 2:8,9; Romanos 10:9-13; 3:20-28 e 5:1-10), só dessa forma podendo alcançar a paz com Deus.
 
 

 














 
1.4 - OS SUICIDAS E MORTES VIOLENTAS: - CORPO FÍSICOS SADIOS E  O ETÉRICO POSSUEM LAÇOS ENERGÉTICOS COM O CORPO ASTRAL:
 
01.4.1-SUICÍDAS:

No baixo astral (umbral) existe um local aparte, onde se concentram por sintonia os suicídas. Chamado de vale dos suicidas, segundo alguns autores espiritas, isso devido a sintonia provocada pelo processo destrutivo repentino do corpo físico sadio, matéria energética etérica não se desgruda tão facilmente do corpo perispiritual, sua densidade repercute vibracionalmente além do processo de autoculpa, provoca grande sofrimento, um processo de autoculpa e profundo arrependimento. - Autor:  Beraldo
 
"Após a morte, a primeira decepção que os aguarda é a realidade da vida que se não extingue com as transições da morte do corpo físico, vida essa agravada por tormentos pavorosos, em virtude de sua decisão tocada de suprema rebeldia.

Suicidas há que continuam experimentando os padecimentos físicos da última hora terrestre, em seu corpo somático, indefinidamente. Anos a fio, sentem as impressões terríveis do tóxico que lhes aniquilou as energias, a perfuração do cérebro pelo corpo estranho partido da arma usada no gesto supremo, o peso das rodas pesadas sob as quais se atiraram na ânsia de desertar da vida, a passagem das águas silenciosas e tristes sobre os seus despojos, onde procuraram o olvido criminoso de suas tarefas no mundo e, comumente, a pior emoção do suicida é a de acompanhar, minuto a minuto, o processo da decomposição do corpo abandonado no seio da terra, verminado e apodrecido.

De todos os desvios da vida humana o suicídio é, talvez, o maior deles pela sua característica de falso heroísmo, de negação absoluta da lei do amor e de suprema rebeldia à vontade de Deus, cuja justiça nunca se fez sentir, junto dos homens, sem a luz da misericórdia.
" - Fonte: Consolador - Emmanuel
SUICÍDIO E LOUCURA:
"O homem não tem o direito de dispor da sua vida. Só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário importa numa transgressão desta lei.
Não é sempre voluntário o suicídio. O louco que se mata não sabe o que faz.
" - Livro dos Espiritos - Allan Kardec (q. 434 e 944)
SUICÍDIO E A PROVAÇÃO:
"Relativamente ao suicídio é oportuno repetir que a obra de Deus é a do amor e do bem, de todos os planos da vida, e devemos reconhecer que, se muitos Espíritos reencarnam com a prova das tentações ao suicídio e ao crime, é porque esses devem agir como alunos que, havendo perdido uma prova em seu curso, voltam ao estudo da mesma no ano seguinte, até obterem conhecimento e superioridade na matéria. Muitas almas efetuam a repetição de um mesmo esforço e, por vezes, sucumbem na luta, sem perceberem a necessidade de vigilância, sem que possamos, de modo algum, imputar a Deus o fracasso de suas esperanças, porque a Providência Divina concede a todos os seres as mesmas oportunidades de trabalho e de habilitação."  - CONSOLADOR - Emmanuel - 1940
 




 
01.4.2 - MORTES VIOLENTAS:
O processo de mortes violentas de jovens sadios tem conseguências desastrosas, porque o corpo fica denso e com vibrações baixíssimas cai na zona trevosa DO BAIXO ASTRAL, muitas vezes não estão neste plano denso (UMBRAL), por pecado, ou por castigo expiativo, é pelo processo denso DO PERISPIRITO (CORPO ASTRAL), que não produz outra sintonia energética devida as excrescências etéreas semi-material grudadas a seu perispirito, porém esses casos, tem interferência dos amparadores do plano espiritual que ajudam o recém-desencarnado a desvencilhar-se das densas energias etéricas (fluídos vitais) e após elevam vibracionalmente as energias com passes para que o desencarnada sai da zona trevosa (infradimensional).- Autor:  Beraldo
 
"A desencarnação por acidentes, os casos fulminantes de desprendimento proporcionam sensações muito dolorosas à alma desencarnada, em vista da situação de surpresa ante os acontecimentos supremos e irremediáveis. Quase sempre, em tais circunstâncias, a criatura não se encontra devidamente preparada e o imprevisto da situação lhe traz emoções amargas e terríveis.

Entretanto, essas surpresas tristes não se verificam para as almas, no caso das enfermidades dolorosas e prolongadas, em que o coração e o raciocínio se tocam das luzes das meditações sadias, observando as ilusões e os prejuízos do excessivo apego à Terra, sendo justo considerarmos a utilidade e a necessidade das dores físicas, nesse particular, porquanto somente com o seu concurso precioso pode o homem alijar o fardo de suas impressões nocivas do mundo, para penetrar tranqüilamente os umbrais da vida do Infinito."


CONSOLADOR - página 95 - Emmanuel - 1940

01.4.3 - MORTES COLETIVAS
O carma coletivo, possui enlaces energéticos, sintonias afins, processos comuns de energias a serem tratadas, que une pessoas num determinado ponto para cumprirem a sentença determinista de um fato inevitável, como um acidente de onibus, avião, fuzilamento em massa, massacres, etc. - Autor:  Beraldo
"Os flagelos destruidores tem como fim fazer progredir a humanidade mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento?

Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.
"

LIVRO DOS ESPIRITOS- página 348 questão 737